< 28x34 interponto > Coleção Caminhos e Saberes Manual de Adaptação de Textos para o Sistema Braille Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptação (Gepa). 2ª edição -- revista e ampliada Impressão Braille em volume único, na diagramação de 28 linhas por 34 caracteres. Ministério da Educação Instituto Benjamin Constant Edição e Impressão na Divisão de Imprensa Braille Av. Pasteur, 350-368 -- Urca Rio de Janeiro -- RJ CEP: 22290-250 Tel.: (55) (21) 3478-4531 ~,http:ÿÿwww.ibc.gov.br~, -- 2025 --

Governo Federal Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministério da Educação Camilo Santana Instituto Benjamin Constant Mauro Marcos Farias da Conceição Departamento de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Victor Luiz da Silveira Divisão de Pós-graduação e Pesquisa Rodrigo Agrellos Costa Manual de Adaptação de Textos para o Sistema Braille 2ª edição -- revista e ampliada Elaborado pelo Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptação (Gepa) Alessandra A. Vissossi Bruna Ma. V. T. Bispo Fernando da C. Ferreira Geni Pinto de Abreu Heverton de Souza Bezerra da Silva Hylea de Camargo Vale Assis Luigi Amato Bragança Amorim Marcele Maria Ferreira Lopes Paula Marcia Barbosa Rachel Ventura Espinheira Thiago Ribeiro Duarte Colaboradoras Anna Keyla Gonçalves Barbosa Claudia Cristina da Silva Pereira Viviane Sarone Cardoso dos Santos

Copyright `(C`) Instituto Benjamin Constant, 2025 Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelo conteúdo e pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é dos autores. Copidesque e revisão geral Hylea de Camargo V. Assis Capa e diagramação Wanderlei Pinto da Motta Coleção Caminhos e Saberes 1) Sistema Braille: simbologia básica aplicada à Língua Portuguesa 2) Técnicas de Cálculo e Didática do Soroban -- metodologia: menor valor relativo 3) Manual de Adaptação de Textos Para o Sistema Braille -- 2ª ed -- revista e ampliada 4) Técnicas de Cálculo e Didática do Soroban -- metodologia: maior valor relativo 5) Transcrição e Impressão Braille no Programa Braille Fácil 6) Manual de Produção do Livro Falado 7) Rompendo barreiras: guia prático de Orientação e Mobilidade do IBC 8) Estimulação precoce na temática da deficiência visual 9) Manual de audiodescrição: como construir roteiros acessíveis 10) Manual de diagramação de textos para impressão braille/tinta 11) Manual para diagramação de livros de literatura infantil no formato tinta ampliado e braille 12) Manual de diagramação de textos para produção de livros ampliados

Organização da coleção: Até o n.o 5: Jeane Gameiro Miragaya Do n.o 6 ao n.o 8: Gabrielle de Oliveira Camacho A partir do n.o 9: Rodrigo Agrellos Costa G892 GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ADAPTAÇÃO Manual de adaptação de textos para o Sistema Braille [recurso eletrônico] / Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptação. -- 2. ed. revista e ampliada. -- Rio de Janeiro : Instituto Benjamin Constant, 2025. PDF; 7 MB -- (Coleção Caminhos e Saberes, v. 3) ISBN: 978-65-88612-93-4 1. Sistema Braille. 2. Adaptação. 3. Textos. 4. Inclusão. 5. Deficiência visual.

I. Instituto Benjamin Constant. II. GEPA. III. Título. ¨ CDD -- 441 Ficha elaborada por Edilmar Alcantara dos S. Junior. CRB/7: 6872 Todos os direitos reservados para Instituto Benjamin Constant Av. Pasteur, 350/368 -- Urca CEP: 22290-250 -- Rio de Janeiro -- RJ -- Brasil Tel.: 55 21 3478-4458 E-mail: ~,dpp@ibc.gov.br~,

Descrição da capa _`[Capa na cor roxa, em letras brancas, lê-se, na sequência um texto abaixo do outro: "Grupo de Estudo e Pesquisa em Adaptação (Gepa). Manual de Adaptação de Textos para o Sistema Braille. 2ª edição - revista e ampliada". Abaixo, imagem da fachada do IBC._`]

Lista de abreviaturas cx/a -- caixa alta CBB -- Comissão Brasileira do Braille c/g -- com grifo CMU -- Código Matemático Unificado DCRH -- Divisão de Capacitação e Recursos Humanos DEA -- Divisão de Extensão e Aperfeiçoamento DIB -- Divisão de Imprensa Braille DPP -- Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa DTE -- Departamento Técnico- -Especializado FNDE -- Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação GEPA -- Grupo de Ensino e Pesquisa em Adaptação IBC -- Instituto Benjamin Constant MEC -- Ministério da Educação

NCE/UFRJ -- Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro pl -- pular linha s/g -- sem grifo TIC -- Tecnologia da Informação e Comunicação

Sumário Apresentação da Coleção ::: 1 1 Introdução :::::::::::::: 3 2 Definição de adaptação ::::::::::::::::: 9 3 A Coordenação de Adaptação do Instituto Benjamin Constant ::::::: 13 4 Procedimentos para adaptação de textos ::::::: 25 4.1 Fluxo de trabalho :::: 27 5 Estratégias de adaptação ::::::::::::::::: 33 5.1 Adaptação por meio de descrição de imagens/ /mapas ::::::::::::::::::: 33 5.2 Adaptação com alteração da forma original :::::::::::::::::: 35 5.3 Adaptação com ajuste de mapas/imagens ::::::::: 39 5.4 Adaptações mistas :::: 42 6 Critérios para adaptação de textos ::::::::::::::::: 43 6.1 Critérios gerais ::::: 44

6.2 Critérios específicos ::::::::::::::: 59 6.2.1 Adaptação de imagens ::::::::::::::::::: 60 6.2.2 Adaptação de mapas ::::::::::::::::::::: 71 6.2.3 Adaptação de cruzadinhas/diagramas :::: 80 6.2.4 Adaptação de história em quadrinhos/ /tirinhas :::::::::::::::: 82 6.2.5 Adaptação de memes ::::::::::::::::::::: 90 6.2.6 Adaptação de desenhos :::::::::::::::::: 96 6.2.7 Adaptação de gráficos :::::::::::::::::: 99 Referências :::::::::::::::: 113 <6> Apresentação da Coleção O Instituto Benjamin Constant (IBC), desde 1947, promove cursos de Formação Continuada na área da deficiência visual e, desta forma, capacita profissionais para atuarem com esse público. Durante esse período, ampliamos a nossa atuação e hoje oferecemos oficinas e cursos de curta duração e de aperfeiçoamento em diversas temáticas da deficiência visual, sempre com o objetivo de disseminar conhecimento, com vistas a contribuir no processo de inclusão educacional e/ou social da pessoa cega, com baixa visão ou surdocega. Nesses eventos são utilizados diferentes recursos pedagógicos -- entre eles apostilas, artigos e textos acadêmicos --, desenvolvidos pelos profissionais que atuam ou já atuaram no IBC. A fim de possibilitar o amplo acesso a esse conhecimento para professores, pesquisadores, estudantes e diversos profissionais da sociedade civil -- uma vez tendo sistematizado métodos, técnicas e materiais de ensino utilizados nos eventos de formação --, o IBC passa a publicar os seus materiais a partir de 2019. É importante lembrar que as publicações são materiais utilizados por nossos professores nos cursos e oficinas realizados pelo IBC, sendo instrumentos de apoio em sala de aula. Convidamos a todos a conhecerem a programação de cursos de Formação Continuada disponível no site da Instituição. Esperamos que a presente publicação contribua para a prática dos profissionais que atuam na área da deficiência visual. Elise de Melo Borba Ferreira Jeane Gameiro Miragaya Valéria Rocha Conde Aljan

<7> 1 Introdução Na perspectiva da política da inclusão, a proposta do governo é oferecer aos alunos com deficiência visual, matriculados nas escolas regulares, as mesmas informações que recebem os alunos videntes. No entanto, a maioria dos docentes que atua nessas escolas não possui formação para lidar com alunos cegos, tampouco se trata de uma situação da sua prática cotidiana; não sabe braille, nem tem conhecimento sobre adaptação de livro didático. Em se tratando de Educação Especial sob a perspectiva da Educação Inclusiva, especificamente para alunos com deficiência visual, a adaptação de livros didáticos é um facilitador desse processo uma vez que promove o acesso às mesmas informações do aluno vidente. A garantia dessa acessibilidade ocorre por meio de uma educação voltada para a valorização das especificidades de cada indivíduo. A adaptação abordada neste manual é voltada à transcrição de livros para o Sistema Braille, mas também pode subsidiar as adaptações de avaliações, desde aquelas do cotidiano escolar até as de concursos, exames de admissão, processos seletivos, olimpíadas estudantis entre outros que se assemelhem. Esse processo deve ser realizado por profissional experiente, preferencialmente, um professor da área, caso contrário pode ocorrer a supressão de conteúdos relevantes. O papel do adaptador é de grande responsabilidade, pois, por meio do seu olhar interpretativo, de suas descrições e das representações grafotáteis, o aluno cego terá acesso às mesmas oportunidades educacionais dos demais colegas. O objetivo deste material é apresentar uma sistematização norteadora para o trabalho do adaptador, a fim de disponibilizar ao profissional de educação ferramentas que o auxiliem no processo <8> de ensino e aprendizagem; e ao aluno, acessibilidade aos conteúdos produzidos originalmente em tinta. (1) A Coordenação de Adaptação de Livros Didáticos e Paradidáticos da Divisão de Imprensa Braille (DIB) do Instituto Benjamin Constant (IBC) elaborou este manual, que segue os documentos oficiais: Grafia Braille para a Língua Portuguesa (2018); Normas Técnicas para Produção de Textos em Braille (2018); Código Matemático Unificado -- CMU (2006). O manual foi produzido por meio de um compartilhamento de saberes -- prática institucional e pesquisa --, isto é, 171 anos de :::::::::::::::::::::::::::::::::: (1) Expressão empregada para designar o livro impresso de forma convencional, não acessível ao aluno cego. experiência na área da deficiência visual associados ao saber acadêmico-científico. É resultado da pesquisa intitulada *Adaptação de livros didáticos e paradidáticos: uma nova proposta de sistematização*, desenvolvida nos anos de 2016 a 2018, pertencente à linha de pesquisa Saberes e Práticas Docentes no Ensino de Pessoas com Deficiência, e inserida no Grupo de Estudos e Pesquisa em Adaptação (Gepa). A pesquisa está registrada na Plataforma Brasil e na Divisão de Pós- -Graduação e Pesquisa (DPP) do IBC. As atividades desenvolvidas pelo Gepa podem ser acompanhadas nas redes sociais do grupo. (2) Dessa forma, o IBC desempenha seu papel na política de inclusão escolar do governo federal e estabelece uma via de acesso com os :::::::::::::::::::::::::::::::::: (2) Instagram: ~,@gepa{-~ adaptacao{-ibc~,; Facebook: ~,@adaptacaoibc~,. profissionais da educação que tenham interesse em Educação Especial. Espera-se que este manual possa contribuir para o desenvolvimento da educação dos alunos com deficiência visual, transformando conteúdos em conhecimentos. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

<9> 2 Definição de adaptação Segundo o Dicionário Aurélio (Ferreira, 2009), adaptação é “ação ou efeito de adaptar-se (...)”. Num sentido mais específico, “modificar o texto (de obra literária), tornando-o mais acessível ao público a que se destina (...)”. Dessa forma, adaptar é adequar, ajustar um objeto. A adaptação remete a uma etapa anterior da edição do texto, ou seja, adequações necessárias para a leitura tátil, textual e gráfica. As Normas Técnicas para Produção de Textos em Braille (2018) definem o conceito de adaptação: Adaptação de textos para transcrição -- Processo referente às adequações e ajustes prévios que devem ser feitos num texto, antes de sua transcrição, considerando as características do

conteúdo e as especificidades da leitura tátil. (BRASIL, 2018, p. 109) O Gepa, com base nos normativos e nas pesquisas desenvolvidas pelo grupo, define adaptação como um recurso de Tecnologia Assistiva que visa, com a utilização de diferentes estratégias, tornar compreensíveis, para uma pessoa cega, enunciados e representações imagéticas contidos nas avaliações, nos materiais didáticos e paradidáticos concebidos para pessoas videntes, mantendo o objetivo da proposta original. O desafio da adaptação de textos, livros didáticos e avaliações é apresentar o conteúdo original de maneira que o aluno cego obtenha as mesmas informações do aluno vidente. (3) É preciso que :::::::::::::::::::::::::::::::::: (3) Termo comumente utilizado, na área da deficiência visual, para a pessoa que não possui deficiência visual. o professor tenha conhecimento de como adaptar determinados conteúdos, a fim de buscar essa igualdade no processo de ensino e aprendizagem dos alunos cegos. <10> Atualmente, os livros didáticos se utilizam de uma variedade de representações imagéticas para enriquecer o conteúdo (Coutinho e Freire, 2006). Já as questões presentes nas avaliações utilizam as representações imagéticas com o objetivo de avaliar as habilidades dos estudantes em interpretar e analisar informações visuais. Assim, é fundamental reconhecer que a necessidade do uso de diferentes estratégias de adaptação se estende a todas as disciplinas, cada uma com suas particularidades, mas que proporcione ao aluno com DV a compreensão dos temas abordados. Podemos destacar como estratégias de adaptação as descrições, os ajustes e as alterações da forma original, capazes de proporcionar acessibilidade na leitura e

nos estudos da pessoa com DV, como veremos no capítulo 5. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

<11> 3 A Coordenação de Adaptação de Livros Didáticos e Paradidáticos do Instituto Benjamin Constant A importância do trabalho de adaptação de material didático para o Sistema Braille é notada desde os primórdios da produção nacional de livros nesse suporte, visto que o nosso país é reconhecido como o primeiro do continente americano a adotar o uso do braille (De La Torre, 2012). No IBC, o processo de adaptação de livros didáticos é desenvolvido há décadas, por professores, transcritores e revisores. Com o desenvolvimento tecnológico atual, cresceu o número de recursos auxiliares, especialmente no que se refere às novas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), permitindo que pessoas cegas tenham acesso à informação. Contudo, é reconhecido

que o Braille é indispensável no processo de formação e escolarização, devido à facilidade e autonomia proporcionada pelo uso de leitura e escrita tátil (Brasil, 2001). Em 1999, o IBC firmou convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para adaptar e transcrever 20 livros didáticos de forma experimental, a fim de atender alunos cegos matriculados na rede regular de ensino. Essa experiência evidenciou alguns obstáculos, principalmente no que dizia respeito à leitura e à escrita no Sistema Braille (Cerqueira; Pinheiro; Ferreira, 2009). Alguns professores do IBC, que dedicavam parte de seu período escolar à adaptação, estabeleceram critérios para a elaboração desses livros. Naquele mesmo ano foi instituída pelo Ministério da Educação (MEC) a Comissão Brasileira

do Braille (CBB), que elaborou o documento: “Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille”, com os objetivos de organizar o processo de elaboração do livro em braille e orientar o trabalho de transcrição. No ano de 2002, foi <12> elaborada a “Grafia Braille para a Língua Portuguesa”, com o intuito de padronizar a escrita braille nos países lusófonos. Com a ampliação do Programa Nacional do Livro e do Material Didático, a quantidade de trabalho cresceu e tornou-se necessário o uso de uma ferramenta para a transcrição dos textos em braille. O Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ (NCE/UFRJ), em parceria com o IBC, desenvolveu o programa computacional denominado Braille Fácil entre os anos de 1998 e 2000 (Cerqueira; Pinheiro; Ferreira, 2009). Pela facilidade de uso, o Braille Fácil foi rapidamente inserido no processo de produção dos livros didáticos e paradidáticos no IBC, permitindo inserção de textos, inclusão de tabelas e representações de desenhos simplificados usando a própria simbologia braille. Dessa forma, além de contribuir para a viabilização do processo de transcrição dos livros didáticos, também facilitou ao aluno cego ter acesso ao conteúdo presente nos livros impressos em tinta. Em 2000, o IBC firmou novo convênio com o FNDE para a transcrição de 90 títulos de livros didáticos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, atendendo a 543 alunos em 350 escolas públicas. Devido à alta demanda foram necessárias a ampliação e a modernização da Imprensa Braille do IBC, setor responsável pela produção e distribuição dos livros impressos no Sistema Braille. Também nesse projeto os professores do IBC se revezavam entre as

atividades de sala de aula e o trabalho de adaptação. A Coordenação de Adaptação de Livros Didáticos e Paradidáticos no Sistema Braille foi instituída pela Portaria Interna n.o 95, de 19 de setembro de 2005, vinculada à extinta Divisão de Capacitação de Recursos Humanos (DCRH), atual Divisão de Extensão e Aperfeiçoamento (DEA) do IBC e transferida, pela Portaria Interna n.o 56, de 12 de abril de 2011, para a Divisão de Imprensa Braille (DIB), ambas do Departamento Técnico-Especializado (DTE). <13> Em 2005, a equipe da Coordenação de Adaptação ainda contava com professores que dedicavam poucas horas semanais a esse trabalho, pois a carga horária maior era em sala de aula. Com isso, o processo de adaptação era demorado. As reuniões com os transcritores e revisores eram agendadas e não havia um suporte diário. Tal processo acumulava materiais a serem apreciados, dificultando a etapa de transcrição dos livros didáticos. Apesar disso, os professores envolvidos na adaptação aplicavam seus conhecimentos adquiridos em sala de aula neste “fazer” próprio, que num primeiro momento culminou em duas apostilas (Foto 1): “Sugestões de Adaptação para Matemática” e “Sugestões de Adaptação de Textos e Livros Didáticos em Braille”, utilizadas nos cursos de capacitação de profissionais para adaptação, transcrição e impressão de livros didáticos e paradidáticos, promovidos no IBC a partir de 2005. _`[Foto de duas capas de apostilas. Foto 1: "Exemplos e Eercícios para Adaptação de textos e livros diáticos em braille -- Matemática. Trabalho elaborado pela Professora Paula Marcia Barbosa; Foto 2: "Sugestões de adaptação de textos e livros didáticos em braille. Trabalho elaborado pelas professoras Amélia Paulo de Jesus, Ana Maria de Almeida, Elise de Melo Borba Ferreira, Margarida Aguiar Monteiro, Maristela Dalmolin, Regina Maria Fernandes Chimenti e Valeria Rocha Conde Aljan._`] Fonte: Acervo dos autores. <14> A Coordenação de Adaptação de Livros Didáticos e Paradidáticos é formada por professores que têm parte da carga horária dedicada a esse trabalho. Atualmente, de acordo com a Portaria IBC, n.o 33, de 6 de maio de 2021, retificada pela PORTARIA IBC n.o 33, DE 5 DE ABRIL DE 2022, a Coordenação tem as seguintes competências:

I -- promover a adaptação para o Sistema Braille e para o formato ampliado de livros didáticos, paradidáticos e textos diversos, utilizados no IBC ou adotados pelas escolas públicas e instituições afins; II -- avaliar e adaptar livros didáticos e paradidáticos produzidos em braille no âmbito do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD); III -- elaborar material instrucional com regras básicas que regem o processo de adaptação de livros didáticos, paradidáticos e textos diversos no Sistema Braille e no formato ampliado; IV -- capacitar, em serviço, professores do Instituto Benjamin Constant para a adaptação de livros didáticos, paradidáticos e textos diversos no Sistema Braille e no formato ampliado;

V -- assessorar os Departamentos do IBC nas questões pertinentes ao processo de adaptação de livros didáticos, paradidáticos e textos diversos no Sistema Braille e no formato ampliado; VI -- ministrar cursos de capacitação, em âmbito nacional, de adaptação de livros para o Sistema Braille e para formato ampliado; e VII -- desenvolver pesquisas no âmbito da adaptação de livros didáticos, paradidáticos e textos diversos no Sistema Braille e no formato ampliado.” (NR) <15> Essa coordenação também dá suporte à Coordenação de Revisão Braille (transcritores e revisores), agilizando o processo de produção dos materiais e possibilitando interação direta e troca de informações acerca dos livros adaptados. Como os professores da coordenação de adaptação também têm carga horária em sala de aula, é possível uma imersão científica nas possibilidades apresentadas pela nova perspectiva de trabalho. Para desenvolver pesquisas em Educação Especial na área da deficiência visual, sob a perspectiva da inclusão, a equipe de adaptadores do IBC criou, em 2016, o Grupo de Estudos e Pesquisa em Adaptação (Gepa), cuja finalidade é sistematizar os critérios de adaptação, estabelecendo uma padronização, a fim de otimizar o processo de produção dos livros didáticos para os alunos com deficiência visual. Em 2018, o Instituto Benjamin Constant tornou-se um centro avaliador do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a licitar a produção dos livros escolhidos pelas escolas, com a concorrência de empresas privadas, e as vencedoras produzem o livro em braille. Ao IBC, cabe a avaliação desses livros em braille, que nos são enviados pelo FNDE para que a equipe da Imprensa Braille (adaptação, transcrição e revisão), por meio de uma planilha com os critérios estabelecidos no edital de produção dos livros, possa avaliar a qualidade do livro físico em braille. A equipe de adaptação, com base na experiência do IBC como centro avaliador e com as pesquisas desenvolvidas pelo Gepa, publicou, em 2019, o Manual de Adaptação de textos para o Sistema Braille (Foto 2), que nos anos posteriores, foi incluído no edital do PNLD como um dos referenciais de produção. <16>

_`[Foto 2 Capa do "Manual de Adaptação de Textos para o Sistema Braille."_`] Fonte: Acervo dos autores (2019) Cabe ressaltar que, em 2023 e 2024, os professores-adaptadores atuaram na avaliação do PNLD. Respectivamente, foram avaliados 484 títulos dos anos iniciais -- 1º ao 5º ano, e 360 títulos dos anos finais -- 6º ao 9º ano. Trata-se de um processo detalhado, que envolve adaptadores, transcritores e revisores. Avaliam-se as páginas por amostragem, sorteadas por meio de um site, e verificam-se os critérios estabelecidos e planilhados previamente. Para o segundo semestre de 2025 está prevista a avaliação de 160 títulos de livros da Educação de Jovens e Adultos (EJA). õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

<17> 4 Procedimentos para adaptação de textos Adaptar um livro didático é uma tarefa de extrema importância para a boa aprendizagem da pessoa com deficiência visual. A coordenação de adaptação do IBC vem, ao longo dos anos, desenvolvendo e aplicando estratégias de adaptação para proporcionar acessibilidade e autonomia para a pessoa cega. O processo de adaptação deve ser desenvolvido respeitando procedimentos específicos, adequando os conteúdos à realidade do aluno com deficiência visual (idade, nível escolar etc.). A tarefa do adaptador passa por ajustar os conteúdos do livro em tinta para os alunos com deficiência visual, auxiliando os professores que utilizam o material em sala de aula, tornando o livro funcional para a leitura tátil, preservando as ideias, a didática e os objetivos pedagógicos da obra original. As Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille orientam que: “A adaptação do texto deve ser feita, preferentemente, por um profissional experiente, para evitar o risco de serem alteradas ou omitidas informações essenciais ao conteúdo” (Brasil, 2018, p. 21). Esse profissional deve estar apto a selecionar o que adaptar, como adaptar e, também, perceber quando não é possível adaptar. No entanto, em muitos centros de produção braille, não há especialistas nas diversas áreas do conhecimento, o que dificulta o processo de adaptação, causando consideráveis prejuízos à aprendizagem do aluno cego. Para que o processo de adaptação alcance o seu objetivo, ou seja, que a pessoa cega tenha acesso às informações do livro didático, contamos com a participação de um profissional cego -- revisor braille --, pois a sua percepção, enquanto <18> leitor, é imprescindível e deve ser considerada pelo professor adaptador, sempre de forma dialógica. 4.1 Fluxo de trabalho As demandas de livros didáticos e paradidáticos recebidas pelo setor de produção, no caso do IBC a Imprensa Braille, devem necessariamente passar por uma análise do adaptador ou da equipe de adaptação. O adaptador -- um professor, preferencialmente da disciplina, ou profissional experiente --, deve efetuar uma breve leitura do material a ser produzido. Nessa etapa, ele identifica preliminarmente as possíveis adequações a serem realizadas no texto, visando à transcrição para o braille, a fim de identificar atividades que possam ser adaptadas e eliminar imagens meramente ilustrativas. Caso não haja necessidade de adaptações, o livro estará liberado para ser transcrito; se houver, lerá novamente o texto e marcará os pontos que necessitarão de intervenções. A seguir, são sugeridas quatro maneiras para a redação das adaptações: A primeira delas, para textos pequenos, muito comum no passado, é a anotação feita em tiras de papel, afixadas no livro com os textos das adaptações (Foto 3). Requer menos recursos tecnológicos, entretanto será necessária a digitação dos conteúdos pelo transcritor. <19> _`[Foto 3. "Página de um livro com adaptação em tira de papel". Página do livro com um pedaço com o texto da adaptação escrito à mão._`] Fonte: Acervo dos autores, 2025. Na segunda, o texto é digitado diretamente em programas de edição (Word, bloco de notas ou Braille Fácil). No arquivo, deve-se indicar antes de cada adaptação a página do livro em tinta e o número do exercício. Pequenas adaptações como substituição de “pinte” por “destaque” podem ser escritas no próprio livro. No caso da adaptação usando o Braille Fácil (Foto 4), pode ser feita simultaneamente com a transcrição, quando o texto for adaptado e transcrito pela mesma pessoa. <20> _`[Foto 4 "Adaptação da página de um livro usando o Braille Fácil". Foto está dividida, na parte superior, temos a página do livro em tinta; na inferior, as informações do livro em tinta na interface do programa Braille Fácil."_`] Fonte: Acervo dos autores, 2025.

Uma terceira forma, aplicável em livros originais no formato PDF, é a digitação das notas no próprio arquivo, como comentários (Foto 5). Essas notas, posteriormente, serão transpostas para o Braille Fácil. <21> _`[Foto 5 "Adaptação em arquivo PDF". A página de um livro em tinta com a caixa de comentários do google drive à direita._`] Fonte: Acervo dos autores, 2019. Nos últimos anos, adotamos uma quarta maneira: as adaptações têm sido feitas diretamente no *drive* (Foto 6). Após a conclusão desta etapa, os arquivos são compartilhados com os transcritores, tornando o processo mais ágil. _`[Foto 6 "Adaptação feita no drive compartilhado". À

direita, caixa de comentários com o texto da adaptação._`] Fonte: Acervo dos autores, 2025. <22> Nos quatro procedimentos sugeridos, recomenda-se que o adaptador faça testes com os alunos ou revisores braille, pois somente a leitura tátil é capaz de identificar se as adaptações conduzem ao resultado esperado. Existem cuidados específicos para as descrições na adaptação, que devem ser redigidas de forma clara, sucinta e contextualizada, usando um vocabulário compatível com a idade escolar. Lembramos da importância que tem essa etapa de produção para a compreensão do aluno em relação ao texto e aos exercícios. Portanto, deve haver preocupação com descrições muito longas e/ou desnecessárias que dificultem a leitura tátil do estudante e o acompanhamento da sequência do texto principal, pensando, ainda, que o livro braille tem mais páginas que o livro em tinta, e as inserções de texto devem ser projetadas para que esse número de páginas não aumente ainda mais. Os exemplos apresentados neste Manual são adequados ao padrão de página com a diagramação de 28 linhas por 34 caracteres. Entretanto, as Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille apontam que, para séries mais adiantadas é recomendável a utilização da diagramação de 28 linhas por 40 caracteres para as seguintes disciplinas: Matemática, Química, Física e Geografia. Como vantagem, temos a possibilidade de “um melhor aproveitamento do espaço para a transcrição de expressões, equações, estruturas químicas, gráficos e mapas” (Brasil, 2018, p. 22). õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

<23> 5 Estratégias de adaptação 5.1 Adaptação por meio de descrição de imagens/mapas É necessário compreender que a adaptação com descrição de imagens tem uma especificidade própria, de cunho pedagógico, com vistas a um propósito educacional. No caso dos exercícios do livro didático e das questões em avaliações, o professor-adaptador deve estar atento à adequação das descrições ao que fora proposto, evitando assim, a inclusão de informações desnecessárias, que dificultem a compreensão pelos estudantes cegos. Dessa forma, é possível e plausível, que uma mesma imagem, incluindo também os mapas, apresente descrições diferentes, que variem de acordo com as atividades propostas para elas.

_`[Imagem de parte da página de um livro com enunciado, atividades e duas imagens._`] Fonte: Bons Amigos, Geografia, 5º ano, 2021, p. 106. <24> Livro em Braille: 6. Observe as imagens a seguir. pl _`[Família composta por uma mulher adulta, um homem adulto, uma mulher jovem, três adolescentes e seis crianças._`] pl Legenda: Família em 1951. pl _`[Família composta por uma mulher adulta, um homem adulto e duas crianças._`] pl Legenda: Família em 2018. pl <25> Para a realização das atividades propostas, a descrição focou no número de pessoas representadas nas duas imagens. Nesse caso específico, a coloração das fotografias e a descrição do ambiente, das vestimentas e das características físicas das pessoas representadas eram desnecessárias. 5.2 Adaptação com alteração da forma original Uma importante estratégia de Adaptação de representações imagéticas consiste, sempre que possível, na alteração da forma original, com a intenção de facilitar a leitura, preservando as informações contidas no material em tinta. Nesse caso, a Adaptação por meio de descrição é substituída pela inserção de uma ou mais formas distintas da original, que preserve os dados a serem apreendidos pelo aluno cego. Pode-se, por exemplo, adaptar um gráfico de setores em uma tabela ou transformar uma figura com regiões circulares em uma figura com regiões retangulares. Essa estratégia permite manter a essência e o objetivo inicial, evitando assim descrições extensas e de difícil compreensão, que, em muitos casos, amplia o grau de dificuldade de uma atividade, desfavorecendo o estudante cego. Nos casos em que essa estratégia for utilizada, o professor-adaptador deverá informar à pessoa cega, na nota de transcrição, a alteração realizada. <26>

Questão de prova de Matemática em tinta: _`[Imagem de parte da página de um livro com enunciado, opções de uma atividade e uma imagem._`] Fonte: Prova da OBMEP 2024 -- Nível 1 Questão de prova de Matemática em Braille: 7. Felipe vai colorir a figura de modo que regiões vizinhas tenham cores diferentes. Qual é o menor número de cores que ele deve usar? pl _`[Figura com contornos circulares adaptada em uma figura com contornos retangulares._`] pl çcccccccccccccccccccccccccy lâ í_ l â í _ l â í _ l â í _ l pcccccccôcccccccô _ l l _ _ _ l l _ _ _ l l !::j::ÿ _ _ l l l _ _ _ l r::::l _::::w _ l l l _ _ _ l l h::ÿ::j _ _ l l _ _ _ l l _ _ _ l v-------#-------# _ l í â _ l í â _ l í â _ lí â_ ç-------------------------y <27> pl (A) 4 (B) 2 (C) 3

(D) 6 (E) 5 5.3 Adaptação com ajuste de imagens/mapas Em algumas situações, ainda que seja possível manter a fidelidade à forma original, é necessário que o professor-adaptador realize os ajustes necessários à representação das informações <28> contidas na publicação. Para tal, podemos criar, por exemplo, legendas informativas, que não devem ser confundidas com as legendas que acompanham as imagens do texto em tinta. Livro em tinta: _`[Imagem de parte da página de um livro com atividades e uma imagem._`] Fonte: Projeto Ápis, Geografia, 5º ano, 2014, p. 32.

Livro em Braille: _`[Imagem "Altitude" com um homem subindo uma montanha, adaptada em forma de gráfico de colunas: Legenda: Eixo vertical: Altitude (metros) r: Homem subindo a montanha._`] pl <29> l r 1000 pcccccccccccccccé l é l r é 700 pccccccccccccé é l r é é 500 pcccccccccé é é l r é é é 300 pccccccé é é é l r é é é é 100 pcccé é é é é l é é é é é 0 v---é--é--é--é--é pl Legenda: A altitude de qualquer ponto da superfície terrestre é medida a partir do nível do mar, que está a zero metro. 1) Agora é a sua vez! Com mais três colegas meça a altura de cada um de vocês. Anotem no caderno e comparem a diferença de altura entre o grupo. 2) Você consegue perceber na sua cidade diferentes altitudes? Sua escola está na parte mais alta, mais baixa ou intermediária? <30> Como é possível perceber no exemplo, quando a legenda for criada pelo professor-adaptador, ela deve vir dentro da nota de transcrição. Já a legenda escrita após a representação imagética deve ser transcrita fora da nota. Outra adaptação em relação à forma original foi a mudança, a pedido do revisor cego, do sentido que o homem subia a montanha, pois a leitura é realizada da esquerda para a direita. Como a intenção da imagem é apresentar o conceito de altitude, a mudança do sentido, facilitou a leitura e a compreensão do aluno cego. 5.4 Adaptações mistas Em diversas situações, com o intuito de melhorar a compreensão do conteúdo adaptado para a pessoa cega, podemos combinar duas ou mais estratégias de Adaptação. São as chamadas adaptações mistas. Pode acontecer, por exemplo, uma breve descrição de um mapa ou imagem seguida da alteração da forma original. Nesses casos, as informações se complementam ao combinar elementos que favoreçam a leitura em braille e a compreensão do texto e, se for o caso, das questões propostas. õoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõoõo

<31> 6 Critérios para adaptação de textos Deste ponto em diante serão apresentados os critérios para a adaptação de textos para o Sistema Braille. O título “Livro em tinta” apresenta exemplos colhidos de páginas de obras didáticas produzidas no IBC. “Livro em Braille” representa as adaptações no software Word. As abreviaturas “s/g” (sem grifo), “c/g” (com grifo), “pl” (pular linha) e “cx/a” (caixa alta) são utilizadas pelo adaptador para indicar ao transcritor como proceder no programa Braille Fácil, sendo suprimidas na transcrição. “Braille negro”, que é uma expressão utilizada para representar o braille “em tinta” e pode ser usada no Braille Fácil clicando “braille no word”.

6.1 Critérios gerais A) As adaptações serão apresentadas por nota de transcrição representada pelos símbolos braille: _`[ `(4#e#f 1#b#c#e#f`) _`] `(4#e#f 2#c#d#e#f`), cujo texto inicia com letra maiúscula e termina com ponto final. Em tinta, esses pontos serão representados por abre colchete [ e fecha colchete ]. <32> B) Recomenda-se substituir a palavra *abaixo* pela expressão *a seguir*; e a palavra *acima*, por *anteriormente*. C) Quando não houver indicação de foto, desenho, figura, ilustração, entre outros, deve-se usar a palavra *imagem* por ser mais genérica. D) A palavra *adaptado(a)* será utilizada quando houver adequações e ajustes prévios em

um texto, antes de sua transcrição, considerando as características do conteúdo e as especificidades da leitura. E) Se a imagem for apenas ilustrativa e sem legenda, devemos suprimi-la. _`[Imagem de parte da página de um livro com título da unidade, indicação de duas páginas e duas imagens com um "X" em cima, indicando para ser suprimida por se tratar de imagem ilustrativa._`] Fonte: A conquista -- Matemática -- 5º ano (2021) -- Sumário. F) Se a imagem for apenas ilustrativa e sua legenda tiver informações redundantes e/ou não fundamentais para compreensão do texto, podemos suprimir a imagem e a legenda. <33>

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com um texto cujo título é "Canário na mina de carvão?"; à direita, uma imagem de dois canários com um X em cima, indicando que são meramente ilustrativas e podem ser retiradas._`] Fonte: PORTUGUÊS: LINGUAGENS 6º -- página 267. G) Se a imagem for ilustrativa, mas acompanhada de legenda que contenha informações relevantes que não estejam no texto, a imagem deve ser descrita sucintamente para que a legenda seja transcrita. <34> Livro em braille: pl _`[Imagem de muitas pessoas na praia._`] pl Legenda: Banhistas na praia de Porto da Barra, Salvador (BA), 2021. A diversidade da vida humana se expressa por meios étnicos, sociais, naturais e biológicos, e todos esses diferentes seres humanos devem ser igualmente tratados com respeito. pl H) Se houver grifos que sejam desnecessários, indicar *sem grifo*, representado pela sigla s/g. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro em que o adaptador onde há texto em negrito, foi indicado "s/g"

para orientar o transcritor a não grifar._`] Fonte: Buriti (2014) -- Matemática -- 4º ano -- p. 62. <35> Livro em braille: Problema 3 pl Após um dia movimentado em sua loja de roupas, Paulo fez o levantamento das vendas a fim de saber se seria necessário comprar mais peças para o estoque da loja. pl Veja a tabela com o número de peças disponíveis no início e no fim do dia. pl

Número de peças disponíveis =============================== Período l Infantil l Adulto do dia l l :::::::::r:::::::::::r::::::::: Início l 120 l 145 do dia l l :::::::::r:::::::::::r::::::::: Fim do l 10 l 40 dia l l ggggggggggggggggggggggggggggggg pl Quantas peças de roupas foram vendidas no período da manhã? <36> I) Os adaptadores podem fazer pequenas modificações nos enunciados, como substituir *pinte* por *destaque*, entre outras, mantendo a proposta da atividade do livro em tinta. O objetivo, também, é reduzir a inserção de “Peça orientação”.

Livro em tinta: _`[Imagem em que nos itens a serem executados pelo aluno há a palavra "Pinte", que na adaptação foram substituídas por "Destaque"._`] Fonte: Coleção Desafio (2021) -- Língua Portuguesa -- 2º ano -- p. 88 Livro em braille: 6. Releia a última estrofe do poema. pl “Mas sem a cantiga da cigarra que distrai da fadiga, seria uma barra o trabalho da formiga!” pl <37>

a) Destaque as palavras que rimam com formiga. b) Destaque a palavra que rima com cigarra. Cabe uma atenção especial aos detalhes no exemplo apresentado. Reforçando o texto contido nos itens 6.1 E) e 6.1 H), além da substituição do termo “Pinte” por “Destaque”, as ilustrações foram suprimidas por serem meramente ilustrativas, e as palavras “formiga” e “cigarra” aparecem sem grifo, em razão da sua manutenção não ser fundamental para a compreensão do aluno cego. J) Quando não houver possibilidade de adaptação, transcreveros enunciados, acrescentando-se no fim a expressão “Peça orientação”.

Livro em tinta: _`[Imagem de uma página do livro em que há o enunciado e uma folha em branco._`] Fonte: Projeto Buriti -- Ciências -- 2º ano -- p. 91. <38> Livro em braille: Atividades pl 1) Desenhe a Terra e sua atmosfera. Identifique cada parte do desenho com uma seta e o nome. pl _`[Peça orientação_`] pl K) Quando não houver possibilidade de adaptação em uma sequência de enunciados, informar no início quais as atividades que precisarão de orientação do professor, inserindo a expressão _`[não adaptado_`] quando necessário. <39> Livro em tinta: _`[Imagens de exercícios em sequência, sem a possibilidade de adaptação._`] Fonte: A Escola é Nossa (2014) -- Alfabetização Matemática -- 3º ano -- p. 33 e 34. Livro em braille: pl _`[Para as atividades de 2 a 4, peça orientação._`] pl 1. Observe, ao lado, como os cubos _`[não adaptados_`] estão

agrupados. Qual das figuras a seguir _`[não adaptadas_`] representa a vista superior desses cubos? Figura... <40> 2. A forma ao lado _`[não adaptada_`] foi montada com vários paralelepípedos. Entre as figuras abaixo _`[não adaptadas_`], pinte aquela que representa a vista superior dessa montagem. 3. Ao lado está representada uma pilha de formas geométricas espaciais _`[não adaptada_`]. Qual das figuras a seguir _`[não adaptadas_`] corresponde à silhueta da vista frontal dessa pilha? Figura... pl L) Quando houver palavras inseridas em um quadro, este pode não ser representado. As palavras serão colocadas a partir

da margem, separadas por travessão, com a continuação na 3ª cela. Livro em tinta: _`[Imagem de um exercício com palavras em um quadro._`] Fonte: Porta Aberta (2014) -- Português -- 4º ano -- p. 141. Livro em braille: 2. Responda. a) Escolha uma característica para definir a raposa e outra para definir o corvo. <41> ingenuidade -- prudência -- gulodice -- falsidade -- preguiça -- vaidade b) O que você entendeu da moral dessa fábula? c) O que você faria no lugar do corvo? Por quê? M) Em um texto, quando houver palavras com diferentes destaques, para que se mantenha o destaque diferenciado em braille, usar formas variadas para destacá-las: grifo, aspas ou caixa alta. Livro em tinta: _`[Imagem de uma página com os seguintes elementos: título, texto contendo diferentes destaques e exercício._`] Fonte: Porta Aberta (2014) -- Português -- 4º ano -- p. 24. <42> Livro em braille: Só para lembrar pl Os dedos nos permitem fazer coisas com precisão: segurar objetos, escrever, pressionar as teclas de um computador, pintar!

pl Pintando com os dedos pl Se você MOLHAR os dedos na tinta, *poderá* fazer muitos desenhos. Também verá que a inspiração *chegará* rapidinho. pl 1. Copie as palavras destacadas e em caixa alta no trecho anterior. Depois discuta as questões a seguir com seus colegas e professor. a) O que as palavras destacadas e em caixa alta têm em comum? b) Essas palavras dão ideia de masculino? E de feminino? c) As palavras destacadas dão ideia de tempo? Qual tempo seria?

d) Qual das três palavras está escrita da mesma forma em que aparece no dicionário? pl N) Glossário. I) Nos livros em braille, divididos em partes, cada parte terá o glossário correspondente inserido no final, sem paginação. II) Em textos que possuem um box (ou algo semelhante) com definições, as palavras são grifadas no texto/na atividade e inseridas no fim do texto, antecedidas pela palavra “Glossário”. <43> Livro em tinta: _`[Imagem de um texto com palavras destacadas a serem indicadas no glossário._`] Fonte: Ápis PNLD 2019 -- Língua Portuguesa -- 5º ano.

Livro em braille: pl Glossário: aldeia: povoação habitada apenas por indígenas; povoação menor que uma vila; povoação rural. rotina: repetição das mesmas ações; prática costumeira; maneira constante de proceder. MT: sigla do estado de Mato Grosso. casas de pau a pique: o mesmo que casas de taipa, construções em que se utiliza bambu ou madeira para fazer uma trama que depois é recoberta por terra amassada para a construção das paredes. pl <44> 6.2 Critérios específicos Os critérios específicos serão subdivididos em: adaptação de imagens, mapas, cruzadinhas, história em quadrinhos/tirinhas, memes, desenhos e gráficos. 6.2.1 Adaptação de imagens A) Adaptação com apenas uma imagem, sem legenda. Livro em tinta: _`[Imagem de uma página de livro com os seguintes elementos: título, exercício e imagem._`] Fonte: Porta Aberta (2014) -- Português -- 4º ano -- p. 200. <45> Livro em braille: Observe, a seguir, o cartaz que fez parte dessa campanha. pl _`[Cartaz "Higienize suas Mãos", apresenta uma mão com germes coloridos nos dedos. Na parte inferior, lê-se: "ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Governo Federal"._`] pl Pesquise com pessoas da família e da sua comunidade, em livros, revistas ou na internet, respostas para as seguintes perguntas: pl 1. Por que as mãos precisam ser higienizadas com frequência? 2. De que maneira os microrganismos das mãos podem se espalhar para outras partes do corpo, causando infecções? 3. Que infecções ou doenças podem ser causadas pela falta de higiene nas mãos? pl <46>

B) Adaptação de uma imagem com legenda. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro contendo título, exercícios e imagem._`] Fonte: Coleção Buriti (2014) -- Geografia -- 4º ano -- p. 124. Livro em braille: Compreender pl 2. Observe a imagem e leia a legenda. Depois, responda às questões no caderno. pl <47> _`[Imagem do porão de um navio com muitos escravos, homens, mulheres, idosos e crianças._`]

pl Legenda: Navio Negreiro, 1835, de Johann Moritz Rugendas. Retirados de suas aldeias na África e separados de suas famílias, os negros africanos passaram por muitas dificuldades no caminho para o Brasil. A viagem era realizada nos porões dos navios negreiros, onde as condições de higiene e alimentação eram muito precárias. pl a) Os negros africanos vieram para o Brasil por vontade própria? Como foi que chegaram aqui? b) Os africanos eram trazidos para terras brasileiras em condições muito precárias. Indique elementos presentes na imagem que comprovem essa afirmação. pl

C) Adaptação de duas ou mais imagens sem legenda. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro contendo enunciado e duas imagens._`] Fonte: A conquista (2021) -- Língua Portuguesa -- 5º ano -- p. 40. <48> Livro em braille: O mundo digital é muito importante para todos, mas interagir presencialmente com amigos e familiares também é fundamental para o desenvolvimento das pessoas. pl _`[Duas imagens: 1ª`) No corredor da escola, cinco alunos caminham enquanto conversam.

2ª`) Em uma área ao ar livre, há cinco crianças sentadas, sorrindo, sendo que uma delas está em destaque de frente para as demais, com os braços abertos._`] pl D) Adaptação de duas ou mais imagens com as respectivas legendas. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro contendo enunciado, atividades e duas imagens com as respectivas legendas.] Fonte: A Escola é Nossa (2014) -- História -- 5º ano -- p. 57. <49>

Livro em braille: Observe as fotografias. Elas retratam duas cidades históricas brasileiras. pl _`[Fotografia da cidade de Ouro Preto._`] pl Legenda: Essa fotografia, tirada em 2011, retrata antigas construções da cidade de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais. Ouro Preto nasceu como um arraial e, em 1711, foi elevada à condição de vila, com o nome de Vila Rica. pl _`[Fotografia da cidade de Goiás Velho._`] pl

Legenda: A fotografia ao lado, tirada em 2013, retrata uma rua da cidade de Goiás Velho, no estado de Goiás. Essa cidade foi fundada no ano de 1732, com o nome de Vila Boa. pl Converse com os colegas sobre as questões a seguir. 1) Em quais estados ficam as cidades retratadas acima? 2) Em que século Ouro Preto e Goiás Velho foram fundadas? 3) Em sua opinião, por que essas cidades são consideradas históricas? pl E) Quando não for possível (ou não for necessário) adaptar uma imagem, mas se for mencionada no

texto, usar a nota de transcrição _`[não adaptada_`] logo após ser mencionada no corpo do texto. <50> Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro contendo enunciado, atividades e imagem._`] Fonte: A Escola é Nossa (2014) -- Ciências -- 4º ano -- p. 12. Livro em braille: 2. Os cometas são corpos celestes constituídos por rochas, gelo, poeira e principalmente gases, e giram ao redor do Sol. Um dos cometas mais famosos é o *Halley*, que recebeu o nome de seu descobridor, o astrônomo inglês Edmond Halley (1656-1742). Esse cometa pode ser visto da Terra a cada 75

anos e dois meses, aproximadamente. A fotografia a seguir _`[não adaptada_`] mostra o cometa *Halley* em sua última aparição, no dia 12 de março de 1986. Essa imagem foi obtida por telescópio. a) Os cometas são astros luminosos ou iluminados? Por quê? b) Que estrela fornece luz ao cometa Halley para que ele apareça com uma cauda brilhante? c) Para que ano está prevista a nova visualização do cometa Halley? Quantos anos você terá? pl <51> F) Quando surgir a informação em alguma imagem que a proporcionalidade, a cor, entre outras são representações artísticas e não correspondem à realidade, essa informação não deve ser transcrita. Livro em tinta: _`[Imagem de parte de uma página de um livro com atividade, imagem, legenda e um retângulo em que se lê: "As fotografias apresentadas nesta página não mantêm proporção entre si."_`] Fonte: A Escola é Nossa (2014) -- Ciências -- 4º ano -- p. 62. Livro em braille: 1. Observe a fotografia a seguir e identifique em que estados físicos a água se encontra nesse ambiente. pl _`[Fotografia de um iceberg._`] pl

Legenda: Os *icebergs* são blocos de gelo que se desprendem de geleiras e flutuam nos oceanos. pl <52> 6.2.2 Adaptação de mapas A) Nas adaptações de mapas, a nota de transcrição se inicia sempre com a denominação desse gênero: _`[Mapa "título" (se houver)..._`] B) Na adaptação de mapas, podemos usar uma forma linear para apresentar o conteúdo, dividido em partes. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades e um mapa._`] Fonte: Buriti (2014) -- Geografia -- 5º ano -- p. 20. <53> Livro em braille: 5. Observe o mapa. pl _`[Mapa "Brasil: participação feminina na população economicamente ativa (2012)" adaptado em duas partes: 1ª`) Mulheres na população economicamente ativa (%); 2ª`) Unidade federativa de 38,9 a 40,9; Alagoas, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rio Grande do Norte e Rondônia. de 41 a 42,9; Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Pernambuco e Tocantins. de 43 a 43,9; Acre, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Piauí, Roraima e Sergipe. de 44 a 44,9; Espírito Santo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.

de 45 a 47,9; Distrito Federal e Rio Grande do Sul._`] pl A população economicamente ativa é a parcela da população que está trabalhando ou em busca de trabalho. Compreende o potencial de mão de obra disponível para o trabalho. No estado do Tocantins, por exemplo, de cada 100 pessoas economicamente ativas, 42 são mulheres. pl a) O que o mapa mostra? b) Quais unidades federativas apresentam mais mulheres na população economicamente ativa? c) E quais unidades federativas têm menos mulheres na população economicamente ativa? pl <54> C) Mapa com uma legenda subdividida em várias partes. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com um mapa._`] Fonte: Geografia Geral e do Brasil (2013) -- 2º ano do Ensino Médio -- p. 51. Livro em braille: pl _`[Mapa "A globalização da comida" adaptado em três partes: 1ª`) Lugares de gosto culinário variado a) Principal foco do turismo internacional: América do Norte (exceto o norte do Canadá) e Antilhas, Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da África. <55>

b) Outros focos do turismo internacional: parte dos territórios de Chile, Peru, Argentina, África do Sul, Senegal, Nigéria, Quênia, China e Indonésia. c) Metrópoles: Boston, Nova York, Washington, Los Angeles e San Francisco (Estados Unidos), Vancouver (Canadá), Cidade do México (México), Buenos Aires (Argentina), São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil), Lagos (Nigéria), Cidade do Cabo e Johannesburgo (África do Sul), Londres (Reino Unido), Paris (França), Ruhr (Alemanha), Mumbai e Calcutá (Índia), Bangcoc (Tailândia), Pequim, Xangai e Hong Kong (China), Cingapura (Cingapura), Jacarta (Indonésia), Tóquio, Kobe e Osaka (Japão) e Sydney (Austrália).

Intercâmbio culinário: Pratos tex-mex e guacamole: da América do Norte (exceto o norte do Canadá) e Antilhas em direção à Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da África; Arroz cantonês e rolinho primavera: da China e sudeste asiático em direção à Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da África; Curry e chutney: da Índia em direção à Europa Ocidental, sul da Europa e litoral norte da África. 2ª`) Resistência à globalização a) Área de maior resistência (pobreza, forte influência da cultura culinária local): África Subsaariana (exceto a África do Sul) e Índia. b) Área de menor resistência (contraste econômico entre a cidade de e o campo): América do Sul, América Central continental, China e Sudeste Asiático.

3ª`) Origem dos alimentos mais consumidos nas redes de *fastfood*: *Pizza* (Itália), *Sushi* (Japão), Hambúrguer (Estados Unidos) e *Kebab* (Turquia)_`] pl Legenda: Observe no mapa que as áreas que oferecem maior resistência à comida globalizada estão localizadas nas regiões mais pobres do mundo e com forte tradição culinária. pl <56> D) Anamorfose geográfica (representação do espaço geográfico em que há distorção da proporcionalidade entre os territórios para adequá-los aos dados quantitativos do mapa).

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades e um mapa._`] Fonte: Teláris Essencial (2022) -- Geografia -- 8º ano -- p. 147. <57> Livro em braille: 4. Analise as informações presentes no mapa e no texto seguinte. pl _`[Mapa "Mundo: anamorfose de refugiados por país de origem -- 2015" adaptado em duas partes. Quanto maior o número de refugiados, maior é o tamanho do país representado. 1ª`) Refugiados por países de origem (mil pessoas); 2ª`) País de origem.

De 10,0 a 120,0; Colômbia, Costa do Marfim, Etiópia, Turquia, Rússia e Irã. De 120,1 a 2663,0; Ucrânia, Mali, Nigéria, República Centro-Africana, República Democrática do Congo, Sudão, Sudão do Sul, Ruanda, Burundi, Eritreia, Somália, Iraque, Afeganistão, Paquistão, Sri Lanka, Afeganistão, China, Mianmar e Vietnã. 4850,8; Síria._`] pl [...] os confrontos registrados no norte do Sudão do Sul agravam a situação humanitária local, já antes considerada “desastrosa”. O estado de Unidade é uma região do país mais jovem do mundo especialmente habituada à instabilidade política, econômica e de segurança que impera desde a sua independência do Sudão em 2011,

tendo também sido alvo, nos últimos meses, das piores cheias dos últimos 60 anos. pl a) Quais são os países africanos mais afetados e os menos afetados pela questão dos refugiados? b) Explique os principais motivos desse fenômeno no Sudão do Sul? <58> 6.2.3 Adaptação de cruzadinhas/diagramas Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado e uma cruzadinha._`] Fonte: Porta Aberta (2014) -- História -- 2º ano -- p. 13.

Livro em braille: 6. Complete o diagrama com as palavras importantes que você aprendeu nesta lição. pl criança -- história -- diferente -- igual -- única -- pessoas pl _`[O símbolo *é* representa o espaço de uma letra._`] pl <59> é ééééé é é ééééééééé é é é é é é criança é é é é é é <60>

6.2.4 Adaptação de história em quadrinhos/tirinhas A) A nota de transcrição para História em Quadrinhos/Tirinhas é apresentada da seguinte maneira: _`[História/Tirinha "(nome/título)" em x quadrinhos:..._`]. Para indicar cada quadrinho, utiliza-se Q1, Q2, Q3 e, assim, sucessivamente. Esta indicação fica na margem com as descrições e/ou a fala de um personagem. No mesmo quadrinho, quando surgir outro personagem dialogando, inicia-se a fala na terceira cela da linha seguinte, mantendo todo o restante dessa fala na terceira cela. Caso haja a palavra *Fim*, esta deve ser escrita na margem, sem caixa alta, entre aspas e após todas as descrições e falas. B) Para descrever semblantes de pessoas ou personagens, indicar as marcas de expressão do rosto, apenas, sem mencionar palavras que indiquem as reações a serem interpretadas, como dúvida, susto, alegria, tristeza etc. C) Utilizar palavras em sentido literal, denotativo, para descrever as imagens. Utilizar gírias, metáforas ou outras formas de linguagem conotativa apenas se elas compuserem o recurso textual do quadrinho/tirinha. <61> I) Tirinha Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades e uma tirinha._`] Fonte: Buriti (2014) -- Português -- 3º ano -- p. 36. Livro em braille: _`[Tirinha do "Menino Maluquinho" em três quadrinhos:

Q1: Bocão diz: "Maluquinho! Sou um gênio! Acertei os números da Sena!" Q2: Maluquinho abraça o garoto e diz: "Bocão! Você tá milionário! Bilionário!!! Que sorte, cara! Não vai esquecer dos amigos, hem?" Q3: Bocão diz: "Mas quem disse que eu joguei?"_`] pl Tirinha é uma história em quadrinhos, geralmente com três ou quatro quadros dispostos em uma faixa horizontal, publicada em jornais, revistas e *sites*. a) Destaque na tirinha o nome das personagens. b) Bocão tem mesmo motivo para estar tão contente? Por quê? pl

<62> II) História em quadrinhos Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades e uma história em quadrinhos._`] Fonte: Ápis (2014) -- Português -- 3º ano -- p. 63 e 64. <63> Livro em braille: Leitura: história em quadrinhos pl _`[História do "Horácio" em onze quadrinhos: Q1: Horácio está em um local arborizado, onde há três pés de alface. Enquanto come uma alface, diz: "Delícia de alface! Tão gostosa! Fresquinha!" Seu amigo, Tecodonte, se aproxima.

Q2: Horácio joga o talo da alface no chão, e seu amigo observa com os olhos arregalados. Q3: Tecodonte diz: "Decididamente, você é um criminoso, Horácio!" Horácio dirige ao amigo um olhar de dúvida. Q4: Tecodonte pergunta: "Então não sabe que precisamos, desde agora, evitar a poluição?" Horácio não entendeu o que o amigo quis dizer e pergunta: "E o que foi que fiz?" Q5: Tecodonte diz: "Fica sujando meio mundo com esses talos de alface a cada refeição!" Q6: Horácio diz: "A vá, Tecodonte, uns talozinhos de nada!" Tecodonte diz: "De nada? No final de um ano junte todos os talos e terá uma montanha de... de... detritos!" Q7: Horácio diz: "Tá bem, vou comer os talinhos, também!" Tecodonte diz: "Isso! E ninguém deveria deixar restos, por aí!" Q8: Horácio, mastigando: "Chomp! Chomp!", pergunta: "Aonde vai?" Tecodonte responde: "Tá na hora do meu almoço!" Q9: Tecodonte continua: "Nada como uns cocos fresquinhos e umas bananas, depois, de sobremesa!" <64> Q10: Tecodonte descasca a banana, e Horácio o observa. Q11: Horácio diz: "E a montanha de cascas de coco e banana, daqui a um ano?" Tecodonte diz: "...Mas não dá, né, Horácio?!" "Fim"_`] pl Interpretação de texto pl 1. Leiam juntos a história e, a seguir, numerem os quadrinhos na ordem em que foi lida.

pl 2. Observe as imagens dos quadrinhos: a) Em que lugar a história ocorre? b) É possível saber o tempo em que ocorre a história? c) A história dá pistas para sabermos que os fatos acontecem durante o dia. Que pistas são essas? pl B) Em histórias em quadrinhos e tirinhas, quando houver narrador, inserir, após o número do quadrinho, “O narrador diz” seguida de dois pontos (:) e, na sequência, a sua fala. <65>

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades e uma tirinha._`] Fonte: Buriti (2014) -- Português -- 5º ano -- p. 190. Livro em braille: 1. Leia. Depois, responda às questões no caderno. pl _`[Tirinha "Níquel Náusea" em dois quadrinhos: Q1: O narrador diz: "Jacarés se beijam na boca??". Dois jacarés com as bocas unidas. Q2: Um homem aparece no meio das duas bocas, afastando-as com braços e pernas esticados. Ele diz: "Não!"_`] pl

a) O que os jacarés estão fazendo? b) Na tira, há duas frases finalizadas por um sinal de pontuação. Copie no caderno as frases da tira. c) Qual das frases tem verbo? d) Mesmo não tendo um verbo, a frase transmite uma ideia completa? Explique sua resposta. pl <66> 6.2.5 Adaptação de memes A) Apresentar a nota de transcrição para o meme verbo-visual, indicando quantos quadros o compõem. Usar as expressões “quadro único” ou “meme em X quadros”: _`[Meme "(nome/título)" em quadro único/em x quadros:..._`]. B) Para memes em quadro único, iniciar a adaptação pelo recurso visual e siga com o recurso verbal. Utilizar os recursos de aspas para indicar o que estiver escrito no meme, incluindo, quando houver, balões com fala de pessoas ou personagens. _`[Meme de autoria desconhecida em quadro único. Imagem de uma colagem com uma mangueira de água azul, sobre um papelão, enrolada no formato de uma cobra, com uma das pontas para cima. Há um recorte de papelão preso na ponta da mangueira, em que se lê: "Estou sem trabalho. Por favor me ajude". Ao lado, há uma caneca de vidro vazia._`] <67> C) Quando o recurso textual estiver organizado nas margens superior e inferior do meme, indicar esse posicionamento com as expressões: “Na parte superior, lê-se:…” e “Na parte inferior, lê-se…”. O mesmo vale para recursos textuais em apenas uma das margens.

_`[Meme de autoria desconhecida em quadro único. Imagem de uma ave coberta de graxa, com as asas fechadas, pousada sobre ambiente aquático também coberto de graxa e óleo. Ao fundo, um céu com nuvens. Em caixa alta, na margem superior, lê-se: "Ave marinha"; na margem inferior, lê-se: "cheia de graxa"._`] D) Para memes com mais de um quadro, utilizar Q1, Q2, Q3 e, assim, sucessivamente, na margem com as descrições e/ ou a fala de uma pessoa ou personagem, e/ou com o recorte original do recurso textual presente no meme. Iniciar a adaptação pelo recurso visual de cada quadro, na sequência, o recurso textual dele, e só depois passar para o próximo quadro. <68> _`[Meme da página Conselhos do He-man em dois quadros, um acima do outro:

Q1: Desenho animado do personagem He-man. Ele aparece em busto e diz: "Imagina se as árvores dessem sinal wi-fi para nós, com certeza plantaríamos tantas árvores que salvaríamos o nosso planeta". Q2: Desenho animado do personagem He-man. Ele aparece em rosto e diz: "Que pena que elas só produzem oxigênio..."_`] E) No mesmo quadro, quando houver outra pessoa ou personagem dialogando, iniciar a fala na terceira cela da linha seguinte, mantendo todo restante dessa fala na terceira cela. F) Indicar o tipo de recurso visual utilizado no meme: fotografia, desenho, ilustração, imagem ou colagem de imagens (comuns em memes verbo-visuais). Nesse caso, indicar que há uma colagem e citar os elementos presentes nas imagens coladas. <69> G) Para desenhos feitos com recursos digitais que representem riscos feitos à mão, utilizar a expressão “desenho feito à mão”. _`[Meme "(nome/título)" em quadro único/em x quadros: Desenho feito a mão de..._`]. H) Caso a imagem seja um mapa, um gráfico ou outro gênero tradicionalmente conhecido no espaço escolar, utilizar a mesma nomenclatura ao se descrever o recurso visual no meme. _`[Meme "(nome/título)" em quadro único ou em x quadros: Mapa do Brasil/Gráfico em formato de colunas..._`]. I) Quando houver logomarcas de autoria, não descrevê-las. Indicar apenas o nome da autoria no início da adaptação do meme verbo-visual. J) Para descrever semblantes de pessoas ou personagens, indicar as marcas de expressão do rosto, apenas, sem mencionar palavras que indiquem as reações a serem interpretadas, como dúvida, susto, alegria, tristeza etc. _`[Meme do sítio Gerar Memes, em quadro único. Foto da apresentadora Sandra Annenberg em busto, com olhos arregalados, sobrancelhas arqueadas e lábios cerrados. Ao fundo, cenário de um jornal de televisão. Em caixa alta, na margem superior, lê-se: "Quando alguém diz que"; na margem inferior, lê-se, também em caixa alta: "é contra a vacinação"._`] K) Utilizar palavras em sentido literal, denotativo, para descrever as imagens. Utilizar gírias, metáforas ou outras formas de linguagem conotativa apenas se elas compuserem o recurso textual do meme.

6.2.6 Adaptação de desenhos Adaptar somente quando não for possível reproduzi-los, fazendo a descrição dos desenhos. Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com cinco desenhos._`] Fonte: A Escola é Nossa (2014) -- História -- 3º ano -- p. 75 e 76. <71> Livro em braille: pl Os jeitos de morar dos povos indígenas pl Os povos indígenas que vivem em aldeias também têm o costume de construir as moradias próximas umas das outras. Porém cada povo tem uma maneira própria de organizar as moradias. Veja. pl Cada Nação tem seu jeito de viver pl Cada Nação tem um jeito de morar. Tem o seu jeito de fazer a casa. Cada povo tem o seu jeito de fazer a aldeia. O Povo Tapirapé faz assim: pl _`[Imagem de uma aldeia indígena onde as ocas estão dispostas em formato de círculo com uma grande oca no meio._`] pl

A aldeia do Povo Xavante é assim: pl _`[Imagem de uma aldeia indígena onde as ocas estão em formato de semicírculo com uma fogueira no meio._`] pl A aldeia do Povo Apinajé é assim: pl _`[Imagem de uma aldeia indígena em formato de círculo com ocas em volta de um terreiro._`] pl A aldeia do Povo Carajá é diferente: é na beira do rio Araguaia. <72> pl

_`[Imagem de uma aldeia indígena formada por uma fila de ocas todas ligadas a uma grande oca ao fundo._`] pl Essa é a aldeia do Povo Crahô: pl _`[Imagem de uma aldeia indígena em formato de círculo com ocas em volta de um grande terreiro._`] pl Qual das aldeias você achou mais interessante? Por quê? pl <73> 6.2.7 Adaptação de gráficos A) Adaptar em tabelas quando não for possível reproduzi-lo. B) Gráfico de setores (pizza). Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado e um gráfico._`] Fonte: Geografia Geral e do Brasil (2013) Geografia -- 3º ano Ensino Médio -- p. 252. <74> Livro em braille: De acordo com o IBGE, em 2011 o país tinha atingido um efetivo de quase 213 milhões de cabeças de gado bovino, sendo o maior do mundo em termos comerciais (ou o segundo em números totais, já que o primeiro é o da Índia, onde, contudo, esses animais não têm uso comercial, pois são considerados sagrados). Observe, no gráfico a seguir, a distribuição do rebanho brasileiro por regiões.

pl _`[Gráfico de setores “Brasil: distribuição regional do rebanho bovino -- 2011" adaptado em forma de tabela com duas colunas:_`] =============================== Região l Porcentagem :::::::::::::::r::::::::::::::: Centro-Oeste l 34,1% :::::::::::::::r::::::::::::::: Norte l 20,3% :::::::::::::::r::::::::::::::: Sudeste l 18,5% :::::::::::::::r::::::::::::::: Nordeste l 13,9% :::::::::::::::r::::::::::::::: Sul l 13,1% ggggggggggggggggggggggggggggggg <76> pl A) Gráfico de segmentos/linhas.

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades e um gráfico._`] Fonte: Buriti (2014) -- História -- 5º ano -- p. 62. Livro em braille: k) Observe o gráfico e responda às questões. pl _`[Gráfico "Extensão das estradas de ferro na região cafeeira (ES, RJ, MG, SP) -- 1854-1889" adaptado em forma de tabela, com duas colunas: 1ª) anos; 2ª) km._`] pl <77>

=============== Anos l km :::::::r::::::: 1854 l 14 :::::::r::::::: 1864 l 163 :::::::r::::::: 1874 l 1053 :::::::r::::::: 1884 l 3830 :::::::r::::::: 1889 l 5590 ggggggggggggggg pl Fonte: Sergio Silva. *Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil*. São Paulo: Alfa-Omega, 1985. p. 58. pl

a. Em que ano foi construída a primeira estrada de ferro no Brasil? b. A partir desse ano até 1889, a extensão das estradas de ferro diminuiu, aumentou ou não se alterou? c. Quantos quilômetros de estrada de ferro havia na região cafeeira quando a república foi proclamada? d. Qual era o principal produto transportado? e. Por que o aumento da extensão das ferrovias favoreceu as vendas desse produto no exterior? pl <78> A) Gráfico de barras.

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado e um gráfico._`] Fonte: Projeto Buriti -- Matemática -- 4º ano -- p. 64. <79> Livro em braille: pl _`[Gráfico "Reciclagem no Brasil em 2012" adaptado. Legenda: Eixo horizontal: material la: lata de alumínio lç: lata de aço ep: embalagem PET el: embalagem longa vida Eixo vertical: massa (em mil toneladas)._`] pl

350 l r::::::::::== 300 r::::::== éé l éé éé 250 l éé éé pccéé éé éé 200 l éé éé éé l éé éé éé 150 l éé éé éé l éé éé éé 100 l éé éé éé r::éé::éé::éé::== 50 l éé éé éé éé l éé éé éé éé 0 v--éé--éé--éé--éé---- la lç ep el Dados obtidos em: ~,www.cempre.~ org.br~, Acesso em: 15 jun. 2014. <81> E) Gráfico (Inversão dos eixos: eixo vertical pelo eixo horizontal)

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado e um gráfico._`] Fonte: Porta Aberta -- 3º ano -- Matemática -- p. 236. Livro em braille: pl _`[Gráfico "Peça preferida" adaptado. Legenda: Eixo horizontal: peça A: Chapeuzinho Vermelho B: Os Músicos de Brêmen C: Branca de Neve D: João e Maria E: A Bela Adormecida Eixo vertical: número de alunos._`]

l 200 r::::::::::::::::::éé 190 l éé 180 l éé 170 r::::::::::::::== éé 160 l éé éé 150 r::::::::::== éé éé 140 l éé éé éé 130 r::::::== éé éé éé 120 l éé éé éé éé 110 l éé éé éé éé 100 r::== éé éé éé éé l éé éé éé éé éé v--éé--éé--éé--éé--éé-- A B C D E pl <83> 6.2.8 Adaptação de tabelas I) Tabela com títulos pequenos

Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado e uma tabela._`] Fonte: Projeto Buriti -- Matemática -- 4º ano -- p. 113. Livro em braille: 5) Leia o texto. Depois, observe a tabela, e, em seu caderno, complete-a. Cícero trabalha em uma papelaria que cobra 20 centavos de real por fotocópia. Ele quer fazer uma tabela com o preço de diferentes quantidades de fotocópia para consultar e informar ao cliente. Ajude Cícero a fazer uma tabela que apresente o preço de até 5 fotocópias. pl

Preço das fotocópias =========================== Quantidade l Preço ::::::::::::r:::::::::::::: 1 l 20 centavos ::::::::::::r:::::::::::::: 2 l ''' ::::::::::::r:::::::::::::: 3 l ''' ::::::::::::r:::::::::::::: 4 l ''' ::::::::::::r:::::::::::::: 5 l ''' ggggggggggggggggggggggggggg <85> II) Tabela com títulos grandes Livro em tinta: _`[Imagem da página de um livro com enunciado, atividades, cinco figuras geométricas e uma tabela._`] Fonte: Projeto Buriti -- Matemática -- 4º ano -- p. 75.

Livro em braille: 4) Observe as figuras e faça o que se pede. prisma de base triangular -- prisma de base pentagonal -- prisma de base hexagonal -- pirâmide de base quadrada -- pirâmide de base pentagonal -- pirâmide de base hexagonal. pl a) Observe a tabela, e, no caderno, complete-a. pl _`[Tabela "Número de vértices de algumas figuras" em três colunas adaptada: <86> 1ª`) figura geométrica; 2ª`) número de vértices da base; 3ª`) número total de vértices. _`] pl ============================== 1ª l 2ª l 3ª :::::::::::::::::r:::::r:::::: prisma de base l 3 l 6 triangular l l :::::::::::::::::r:::::r:::::: prisma de base l ''' l ''' pentagonal l l :::::::::::::::::r:::::r:::::: prisma de base l ''' l ''' hexagonal l l :::::::::::::::::r:::::r::::: pirâmide de base l ''' l ''' quadrada l l :::::::::::::::::r:::::r::::: pirâmide de base l ''' l ''' pentagonal l l :::::::::::::::::r:::::r::::: pirâmide de base l ''' l ''' hexagonal l l ggggggggggggggggggggggggggggg pl b) Agora, reúna-se com um colega e busquem regularidades sugeridas por esses números.

<88> Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. *Normas Técnicas para a Produção de Textos em Braille*/Elaboração: DOS SANTOS, Fernanda Christina; OLIVEIRA, Regina Fátima Caldeira de -- Brasília-DF, 3. ed., 2018. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. *Grafia Braille para a Língua Portuguesa*/Elaboração: DOS SANTOS, Fernanda Christina; OLIVEIRA, Regina Fátima Caldeira de -- Brasília-DF, 3. ed., 2018. BRASIL. Ministério da Educação. *Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa -- CMU*. Secretaria de

Educação Especial Brasília: MEC; SEESP, 2006. BRASIL. Ministério da Educação. *Programa de capacitação de recursos humanos do Ensino Fundamental*: deficiência visual. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, v. 1, 2001. CERQUEIRA, Jonir Bechara; PINHEIRO, Claudia Regina Garcia; FERREIRA, Elise de Melo Borba. O Institituto Benjamin Constant e o Sistema Braille. In: *Benjamin Constant*/Instituto Benjamin Constant/MEC. Divisão de Pesquisa, Documentação e Informação -- Ed. Especial 02 -- out. 2009. Rio de Janeiro: DDI, 2009. DE LA TORRE, Diana Gutiérrez. Panorama do livro e da leitura em Braille no Brasil, A trajetória do Braille ao áudio-livro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 35., 2012, Fortaleza. *Anais...* Fortaleza: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, 2012. Disponível em: ~,http:`/`/www.intercom.org.br`/~ sis`/2012`/resumos`/r7-~ 1570-1.pdf~,. Acesso em: 10 jun. 2014. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. *Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa*. 4. ed. Curitiba: Ed. Positivo, 2009. õxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxo Produzido e distribuído pela Divisão de Imprensa Braille do Instituto Benjamin Constant. ::::::::::::::::::::::::

Distribuição gratuita de acordo com a Lei n.o 9.610, de 19/02/1988, art. 46, inciso I, alínea *d*.