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Publicado em 01/11/2021 22h39 Atualizado em 04/11/2025 16h23

Saúde bucal em crianças e adolescentes com deficiência visual (2025)

Capa do livro Saúde bucal em crianças e adolescentes com deficiência visual
Capa do livro
Este livro técnico foi elaborado para cirurgiões-dentistas que atuam ou desejam aperfeiçoar suas práticas no atendimento a crianças e adolescentes com deficiência visual (DV). A obra apresenta, de forma integrada e acessível, os aspectos clínicos, comportamentais e de comunicação que são fundamentais para proporcionar um atendimento humanizado, seguro e eficaz a essa população. Baseado em evidências científicas e na experiência clínica especializada, o livro discute as adaptações do ambiente odontológico, as estratégias específicas de manejo de comportamento e as abordagens de educação em saúde bucal adaptadas às necessidades sensoriais das pessoas com DV. Além do conteúdo técnico-científico, esta obra convida o profissional a refletir sobre sua prática e a desenvolver competências essenciais para a inclusão e a equidade em saúde bucal, tornando-se uma leitura indispensável para quem busca ampliar seu olhar e sua atuação frente aos desafios e potencialidades do atendimento de pessoas com deficiência visual.

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A importância do Sistema Braille para a autonomia e independência da pessoa cega (2025)

Capa do livro A importância do Sistema Braille para a autonomia e independência da pessoa cega - 2025
Capa do livro
Livro organizado pelo GPESBRA - Grupo de Pesquisa sobre o Sistema Braille sob a coordenação de Raffaela Lupetina com a participação de 35 autores cegos.

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Ensaios sobre a surdocegueira: a interdisciplinaridade em contexto (2025)

Capa do livro Ensaios sobre a surdocegueira -2025
Capa do livro
Trata-se de uma publicação que apresenta artigos que abordam o tema surdocegueira, na sua complexidade e especificidade. É uma obra de extrema relevância, uma vez que os debates sobre o tema, nas diversas esferas sociais, ainda é incipiente. Os autores levam o leitor a refletir sobre a gama de possibilidades de trabalho, recursos e de atendimento que podem auxiliar na melhoria da qualidade de vida de pessoas com as duas perdas sensoriais. Abordam com bastante clareza as nuances dessa deficiência, elucidando aspectos importantes relacionados à temática, ainda muito carente de divulgação.

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A Tutoria na Educação a Distância e a Inclusão de Estudantes com Deficiência Visual (2025)

Capa do livro A Tutoria na Educação a Distância e a Inclusão de Estudantes com Deficiência VisualDe autoria de Jorge Fiore de Oliveira Júnior, o livro apresenta a tutoria na Educação a Distância (EaD), como um pilar essencial para o sucesso da aprendizagem online. O tutor atua como um mediador entre o aluno, o conteúdo do curso e o ambiente virtual de aprendizagem (AVA), facilitando a compreensão, incentivando a participação e promovendo um senso de comunidade. A obra explica, entre outros itens, a origem da tutoria, as principais atribuições do tutor, suas habilidades e competências, além do poder da tutoria inclusiva. 

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Conectando Conhecimentos - Volume IV (2025)

Capa Conectando Conhecimentos IVEsta série de publicações, em seu 4º volume, é fruto do compromisso contínuo do IBC em promover debates e disseminar conhecimentos que abordam, de forma crítica e inovadora, a temática da deficiência visual em suas múltiplas facetas. Os textos reunidos são contribuições valiosas de participantes das sessões de comunicações orais e das mesas-redondas de três edições do Seminário Conectando Conhecimentos (a décima terceira, a décima quarta e a décima quinta) realizadas semestralmente nos anos de 2023 e 2024. Ao longo dessas edições do Seminário, as comissões organizadoras delinearam uma trilogia temática consistente e instigante, com foco na inclusão das pessoas com deficiência visual em diferentes perspectivas e interfaces. Esses debates, ao promoverem uma interlocução coesa entre os participantes, ampliaram a compreensão sobre os desafios e as potencialidades da inclusão em diversos contextos.

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O Uso de Tecnologias na educação não presencial de pessoas com deficiência visual (2024)

Capa do livro O Uso de Tecnologias na educação não presencial de pessoas com deficiência visualO livro "O Uso de Tecnologias na educação não presencial de pessoas com deficiência visual" é fruto do trabalho do Grupo de Pesquisa Tecnologia Educacional e Deficiência Visual, vinculado ao Instituto Benjamin Constant (IBC), por meio de encontros, debates e pesquisas dos seus membros. Desejamos que ele não apenas traga um panorama das ações e estratégias encontradas durante a pandemia para a realização das atividades escolares de forma remota, como também provoque novas reflexões e, principalmente, contribua para a disseminação de conhecimento científico. O chamado ensino remoto emergencial foi um momento singular da história da educação mundial que, repentinamente, se viu diante de um decreto internacional de pandemia, que estabelecia a necessidade de isolamento social para que se pudesse conter a propagação da doença. Passada a surpresa e perplexidade inicial, os professores se mobilizaram para que, de alguma maneira, fossem retomadas as práticas escolares, agora num novo formato. Os autores que assinam os artigos desta publicação são em sua maioria profissionais do IBC, cujo desafio foi maior, uma vez que não se tratava somente de mudar o meio de dar aulas, mas também de tornar esse formato acessível para o alunado da instituição, formado por pessoas cegas e com baixa visão. Desta forma, convidamos a todos e todas a navegarem na leitura dos capítulos desta publicação. Que ela seja um ponto de partida para, com ferramentas, ideias, sugestões e reflexões, ampliarmos as possibilidades educacionais e viabilizarmos o acesso ao conhecimento para este público, contribuindo desta forma com o processo de inclusão da pessoa com deficiência visual, garantindo-lhe acessibilidade, autonomia e equidade.

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O chão de terra firme em que nos movemos: a teoria histórico-cultural e a cegueira (2023)

Capa do livro O chão de terra firme em que nos movemos: a teoria histórico-cultural e a cegueiraConvite das autoras: É com muita satisfação que apresentamos o livro “O chão de terra firme em que nos movemos: a teoria histórico-cultural e a cegueira”, organizado por Fabiana Rangel (IBC), Zoia Prestes (UFF) e Elizabeth Tunes (UnB).

Pensando em reunir numa mesma obra autores que discutem a teoria histórico-cultural e a deficiência visual, esse livro conta com a colaboração de pesquisadores de diferentes regiões do país, contando ainda com uma autora russa. Assim, de um lado, organizam-se textos que discutem a defectologia vigotskiana e, de outro, pesquisas guiadas por preceitos nela fundamentados.

Esperamos que essa obra possa alcançar em cada leitor as esperanças e as ocupações que mantiveram suas linhas firmes e assuntadas nos avanços da ciência em educação.

Boa leitura!

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Anais do I Congresso Internacional do IBC - CONIN/2022 (2023)

Capa Anais I CONIN"Constituem os anais do I CONIN-IBC os textos completos e resumos expandidos dos trabalhos aprovados e apresentados durante o congresso, além dos resumos das atividades oferecidas aos congressistas – mesas-redondas, minicursos, oficinas e rodas de conversa – parte integrante da programação científica do evento. Acreditamos que os textos ora apresentados contemplam a complexidade e a diversidade de questões e discussões emergidas, e insurgidas, ao longo do I CONIN-IBC.

Foram submetidos 40 trabalhos e, destes, 27 foram aprovados pelo Comitê Científico do congresso; já em relação às propostas de atividades, foram 64 submissões, das quais o Comitê aprovou 50 para realização. Agradecemos aqui a todos os pesquisadores e estudantes que atenderam aos chamados da Comissão Organizadora submetendo seus trabalhos e propostas de atividades e que, com isso, nos ajudaram a construir, a muitas mãos, o I CONIN-IBC."

  

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Conectando Conhecimentos - Volume III (2023)

Capa do livro Conectando Conhecimentos volume 3 - 2023PREFÁCIO

“Mas a vida, a vida, a vida, a vida só é possível reinventada.” (Cecília Meireles)

"A produção de conhecimento configura-se como uma atividade inerente e fundamental à existência humana. Novos saberes surgem quando um problema é solucionado ou um fenômeno é compreendido, por exemplo. Nessa perspectiva, pode-se afirmar que não existe evolução do ser humano sem a construção de novas ideias. A busca por uma sociedade mais inclusiva para as pessoas com deficiência é um desafio que exige constante renovação de pensamentos nas diversas áreas de conhecimento. Dessa forma, a reinvenção torna-se prática necessária a todos que almejam eliminar ou mitigar as barreiras que afetam a vida das pessoas com deficiência. Com o objetivo de auxiliar em tal processo, os textos aqui publicados abordam a temática da deficiência visual, em seus múltiplos aspectos, e são frutos das pesquisas e trabalhos apresentados nas edições X, XI e XII do “Seminário Conectando Conhecimentos”, evento realizado pelo Departamento de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão do Instituto Benjamin Constant, por meio da Divisão de Pós-Graduação e Pesquisa. Desse modo, este livro divide-se em três partes, que se referem aos temas norteadores das respectivas edições". (continua ->)

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Aprendendo a ser velho e deficiente visual (2022)

Capa do livro Aprendendo a ser velho e deficiente visualAutora: Vanessa de Abreu Carvalho Ferreira

PREFÁCIO O ato de pesquisar, em todas as áreas de conhecimento, começa com indagações, dúvidas e questionamentos sobre trabalhos anteriores. Nossa própria trajetória de pesquisa nos leva a caminhos novos ainda não trilhados. Nunca estamos sozinhos — nem nas dúvidas, nem nas tentativas de responder às perguntas trazidas pelas experiências de pesquisa. Há sempre uma troca fundamental entre colegas, professores e estudantes no contexto da pesquisa. Como professora universitária da Escola de Serviço Social da UFRJ e como antropóloga, aprendi a formular novas questões, rever interpretações e abrir espaços para novos campos de pesquisa. Em diferentes campos profissionais, a curiosidade intelectual é despertada no cotidiano do trabalho e leva o profissional, muitas vezes, a organizar perguntas em um projeto de investigação. (continua ->)

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Conectando Conhecimentos - Volume II (2021)

CAPA_CONECTANDO_CONHECIMENTO_VOL_II

PREFÁCIO
“Gente olha pro céu Gente quer saber o um Gente é um lugar De se perguntar o um Das estrelas se perguntarem se tantas são Cada estrela se espanta à própria explosão” Caetano Veloso

"Tem algo nos ofícios daqueles que escolhem destinar seus labores às pessoas que não costumamos atentar: o mistério. Mistério que convida ao mergulho no desconhecido, desconhecido que assombra e seduz. Em cada ser há sempre um segredo a se desvendar. E no encontro entre os diferentes seres, que somos todos nós, há sempre um desabrochar, uma descoberta, uma surpresa, um lampejo, um porvir. Os encontros narrados neste livro têm elos estabelecidos por processos de educação. Processos esses que reverberam como ondas cheias de transformação para fora e para dentro das pessoas. Então, agora que você chegou aqui, dentre os tantos acessos que fazemos, é preciso respirar. Calma! Esta matéria que por ora se apresenta fala de lugares, tempos e modos outros. Os diferentes autores(as) e experiências expõem processos de pesquisa ou vivências na área da educação especial que, em muitos momentos, lhes tiraram o chão debaixo dos passos. Se desejar caminhar nesse chão de outros, de gentes, da gente... será preciso silenciar e aquietar certezas para que então se possa refazer, às vezes na contramão, caminhos..." (continua ->)

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Pesquisas e Práticas Pedagógicas Junto a Estudantes com Deficiência Visual (2021)

Capa_livro_Pesquisas_e_práticas_pedagógicas_junto_a_estudantes_com_deficiência_visual

PREFÁCIO
"O organizador da obra optou por deixar o prefácio no idioma original em que foi escrito (língua galega), para que se preservasse o sentido empregado pela autora. O conteúdo e a revisão do texto são de responsabilidade da autora do prefácio e do organizador do livro.


RESPETAR A DIFERENCIA E REJEITAR A DESIGUALDADE
Hai distintas formas de considerar a diferencia: a diferencia reducida a carencia, ao que falta, ao que non é; a diferencia tolerada só en tanto e en canto se propoña acadar a igualdade, a diferencia reducida a obxecto de intervención, de exclusión, de inclusión, de integración ou de segregación… Todas elas formas que non chegan nunca a recoñecela, a considerala no seu misterio, a iluminar o sentido das relación humanas, senón ao contrario, as sitúan nun lugar no que non hai relación posible, pois como ben di Foucault, antes de miralas xa se teñen establecido os bando, antes de miralas precisamos alonxalas, apartalas do campo de visión, imposibilitar o contacto, evitar o roce (LARA FERRÉ, 2010, p. 129).

Nas reflexións e pesquisas que se recollen neste texto, a ollada á diferencia, neste caso diferencia de visión, é unha ollada desde a proximidade ao outro, desde o respeto e recoñecemento, onde esta diferencia é considerada un valor e non un problema. É una condición da persoa que non permite que esta desapareza detrás da súa etiqueta diagnósitica, senón que busca facela emerxer utilizando unha ferramenta esencial para conseguilo: a educación." (continua ->)

Organizador: Arlindo Fernando Paiva de Carvalho Junior

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PACT - Programa de comunicação alternativa tátil para crianças com deficiência múltipla sensorial (2021)

 Prefácio

"Ao receber o convite para prefaciar o livro intitulado “PACT: Programa de Comunicação Alternativa Tátil para Crianças com Deficiência Múltipla Sensorial”, escrito por Flavia Daniela dos Santos Moreira, me senti muito honrada. Primeiro, porque o tema é intrigante e complexo e a autora o revela de forma bastante clara e promove uma verdadeira viagem ao universo pouco explorado por pesquisadores sobre as práticas pedagógicas, a comunicação e a interação de crianças com deficiência múltipla sensorial. Segundo, pelo desempenho brilhante de Flavia que desenvolveu uma pesquisa obedecendo a critérios rigorosos de tempo, de organização dos dados, de observação e análise dos resultados, assim como efetiva atuação em eventos científicos, seminários de pesquisa, estágio docente e estágio de pós-doutorado, destacando sua seriedade, dedicação e compromisso ético, presentes em seu percurso acadêmico.

Descrever a trajetória da Flavia é muito gratificante, pois apresentou um desempenho brilhante durante o período que cursou o Programa de Pós-Graduação em Educação (PROPED) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ao ingressar com um projeto arrojado e destemido para desenvolver um programa de comunicação tátil destinado às crianças com necessidades complexas de comunicação, ela mostrou sua coragem e determinação, desde as suas experiências no mestrado em Educação Especial na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e sua brilhante atuação no Instituto Benjamim Constant (IBC). Com certeza, sua bagagem acadêmica e profissional contribui imensamente na obtenção do resultado da presente obra. Vale ressaltar que o PACT foi desenvolvido de forma criteriosa e pautado nas experiências cotidianas da autora e nas suas inquietações ao se deparar com as dificuldades comunicativas de crianças cegas ou com baixa visão associadas às outras deficiências no processo educacional infantil..." (continua ->)

Autora: Flavia Daniela dos Santos Moreira

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Ciência em Foco (2021)

Ciência em foco

PREFÁCIO

"[…] Fiel à mania de ler jornais, no último dia, temi embarcar sem o “Granma”. Na saída do hotel, o táxi já esperando, observei um transeunte com o jornal. “Onde posso comprar?”, perguntei-lhe. E ele, num átimo, estendeu-me o seu exemplar. Sorriu e disse: “Nosotros compartimos.” Jeanne Bilich1 De mãos em mãos. É muito forte em nossa sociedade, e parece-me que também em outras, a ideia de que colhemos (o qu)e plantamos, num movimento permanente. Às vezes foge à nossa percepção de tempo e de espaço, é-nos imperceptível o movimento que o tempo empurra entre o plantio e a colheita. E eis que, passado da memória, ressurge a beleza da semeadura. Foi com essa sensação que recebi o convite para a escrita desse prefácio. A alegria veio sobretudo pela graça de estar na memória dos acontecimentos que trazem esse livro às mãos — físicas ou virtuais — de suas leitoras e leitores. Algumas experiências marcaram minha trajetória no Instituto e, pelas mãos do atual coordenador, Luiz Paulo da Silva Braga, noto que se marcaram na História da própria instituição. Uma delas, a criação em 2015 do primeiro grupo de pesquisa composto por professores do IBC, estabelecendo o Instituto como entidade proponente de pesquisa.

Até então, como nos explica Braga no último capítulo, o IBC tinha eminente lastro na produção científica nacional, porém se dava como campo de excelência para a experimentação científica por meio de frutíferas e rigorosas parcerias com universidades e outras instituições. Diante de tanta riqueza, entendi que havia um coro silencioso para que o IBC também se instituísse como proponente e muitos colegas prontamente emprestaram suas vozes, estabelecendo outros cantos que se estendem até os dias atuais, quando já se registram quatorze grupos de pesquisa..."  (continua ->)

Organizador: Luiz Paulo da Silva Braga

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Experiências no Esporte Paralímpico (2020)

PREFÁCIO

"Fala, galera!

Eu sou o CLODOALDO SILVA, campeão paralímpico, com seis ouros, seis pratas e dois bronzes em cinco paralimpíadas e fui o cara que “pus” fogo no Maracanã, acendendo a pira dos Jogos RIO 2016. Muitos acham que a minha primeira medalha foi na natação. Pois é, a maioria errou feio! A minha primeira medalha veio no futebol, no ano de 1994, e não pensem que foi nos Estados Unidos, quando o Brasil, de Bebeto e Romário, sagrou-se tetracampeão do mundo. A minha conquista foi mais modesta. Muito mais modesta. O palco foi a Escola Estadual Senador Dinarte Mariz, no bairro de Mãe Luiza, periferia da cidade de Natal, no Rio Grande do Norte (minha cidade natal). Em vez de grama, nós jogávamos em um campo de areia fofa. Ali, aconteceu um torneio interno de futebol e eu era o goleiro da equipe. Como eu jogava? Ficava embaixo das traves, no meio do gol, com a muleta. Quando a bola vinha, eu jogava a muleta para um lado e eu ia para o outro. Isso nunca dava certo e sempre tomávamos o gol. Término da competição e nossa equipe chega na sexta posição e todos ganham a gloriosa medalha de honra ao mérito. Vou contar um segredinho para vocês: só saímos em sexto lugar porque havia seis times jogando. Por que estou contando este “causo”? Porque foi por meio de uma instituição de 7 ensino e do esporte que consegui me incluir, com mais facilidade, nas “rodinhas de amigos” e na sociedade, sendo que a minha maior dificuldade era o despreparo técnico dos professores para lidar com a minha deficiência. Mas nunca faltou vontade da parte deles para me acolher. Claro que a minha desenvoltura facilitou bastante para eu me incluir. Mas, sem dúvida nenhuma, o esporte paralímpico acelerou esse processo..."  (continua ->)

Organizadores: Bruna Barboza Seron e Fabio Brandolin

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A Construção da Intersubjetividade no Desenvolvimento da Criança Cega Congênita (2020)

A CONSTRUÇÃO DA INTERSUBJETIVIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA CEGA CONGÊNITA

PREFÁCIO

"A construção da intersubjetividade no desenvolvimento da criança cega congênita: possibilidades, impasses e alternativas no primado da visão é o resultado da pesquisa de mestrado da autora, Andréa Mazzaro Almeida da Silva Santos, mas sobretudo um recorte de sua experiência como psicóloga no Departamento de Educação do Instituto Benjamin Constant (IBC). No IBC, Andréa Mazzaro interage diariamente com alunos com deficiência visual e seus familiares, o que despertou seu olhar científico para as questões relativas às possibilidades, aos impasses e às alternativas que estão diante do processo de desenvolvimento do aluno com cegueira congênita, muitos dos quais experienciados pela autora durante seus dias de trabalho. Com esse objetivo, o seu texto estuda os processos intersubjetivos construídos entre a criança cega e seus parceiros de cuidados, tendo como base a Teoria da Intersubjetividade. Essa relação é construída por meio do olhar entre o bebê e o seu cuidador, o que faz com que tal processo precise de transformações quando a criança é privada da visão. Sem as relações estabelecidas pela visão, com a chegada de um filho diferente do esperado, a autora mostra o sofrimento dos pais e o quanto isso pode dificultar no desenvolvimento de novas relações entre eles e a criança cega. 10 Por esse motivo, o foco da investigação torna-se o desenvolvimento do bebê sem visão em um mundo dominado por este sentido. São apresentadas as possibilidades de desenvolvimento, os impasses pelos quais essa família vai passar e as alternativas para o melhor desenvolvimento da criança..."  (continua ->)

Autora: Andréa Mazzaro Almeida da Silva Santos

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Conectando Conhecimentos (2020)

O livro é uma coletânea dos textos apresentados nas palestras e comunicações orais das edições do Seminário Conectando Conhecimento realizadas entre os anos de 2015 e 2017. 

PREFÁCIO

“Cada pessoa é um mundo, cada pessoa tem sua própria chave e a dos outros nada resolve.” (Clarice Lispector)

"Tomo emprestadas as palavras de Clarice Lispector para iniciar este texto com o que compreendo ser o princípio de uma educação para todos: considerar o sujeito como um ser único, que se constitui, por suas singularidades, em um mundo de emoções, sonhos, dificuldades, potencialidades, vivências. É diante desses mundos tão diversos que o professor se depara, cotidianamente, em sala de aula, com o desafio de compreendê-los e ofertarlhes ferramentas de transformação por meio do conhecimento com eles construído. Todo professor é, portanto, um desbravador, é alguém que, ao não ser contemplado pelos caminhos cógnitos, abre novas trilhas para o processo de ensino e aprendizagem. Este livro congrega algumas dessas trilhas, enveredadas por quem tem como objetivo colaborar para a inclusão social e escolar de pessoas com deficiência visual. Trata-se de experiências, pesquisas, questionamentos, respostas, horizontes, que, respeitadas as subjetividades de cada um, buscam compartilhar reflexões, métodos e materiais pedagógicos que possam auxiliar outros profissionais a encontrarem os seus próprios caminhos. Os trabalhos aqui presentes nasceram de um espaço de diálogo entre estudos acerca da temática da deficiência visual: o Seminário Conectando Conhecimentos que, promovido pelo Instituto Benjamin Constant, encontrase em sua 10ª edição, fomentando debates com abordagens sociais, políticas e educacionais sobre a matéria em questão. Nesse sentido, no primeiro artigo, intitulado A mobilidade humana como prática coletiva, Andreia Santos de Carvalho, Bárbara Gonçalves dos Santos e Maudeth Py Braga tratam da relação entre espaço e mobilidade na dinâmica social a partir do relato de experiência de uma pessoa cega, destacando a necessidade da coparticipação dos usuários nas ações de planejamento do 8 espaço urbano, que é, mormente, realizado por quem não tem deficiência ou dificuldades de locomoção..." (continua ->)

Organizadores: Fábio Garcia Bernardo e Naiara Rust

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A escol(h)a que somos (2019)

A_escol_h_a_que_somos

PREFÁCIO

"Foi com muito orgulho, satisfação e surpresa que recebi o convite das organizadoras deste livro para escrever o presente prefácio. No momento desse convite, um filme passou em minha mente, revivi todos os momentos de alegrias, lutas e compromissos que vivenciamos, enquanto parte integrante da equipe do Departamento de Educação (DED) do Instituto Benjamin Constant (IBC), instituição de referência nacional no ensino para pessoas com deficiência visual. Naquela época, ano de 2017, eu exercia a chefia da Divisão de Ensino. Foi um período muito intenso em nossas vidas profissionais, e na instituição, com muitas mudanças e propostas inovadoras implantadas por nossa equipe. Como todo convívio com o novo gera dúvidas, ansiedade e insegurança, isso também aconteceu com o nosso grupo, porém com o passar do tempo, as propostas foram se consolidando e mostrando o grande ganho que proporcionaram a toda comunidade acadêmica. Uma delas foi a implementação de atividades curriculares no horário vespertino. Como nossos alunos participam de atividades regulares do Ensino Fundamental durante o horário matutino, pensou-se em algo mais lúdico e diversificado para as atividades de contraturno, pois era preciso algo que os motivasse e, ao mesmo tempo, proporcionasse a eles um momento de efetiva consolidação dos objetivos propostos em suas grades curriculares. Foi quando se optou pelo formato de oficinas. No momento em que essa ideia foi lançada para toda a comunidade escolar, a inquietação se fez presente. Professores, responsáveis e alunos cheios de dúvidas, curiosidades e preocupações. Enfim, como seria essa nova atividade a ser vivenciada? As atividades complementares aconteciam das 13h30 às 15h, os grupos de participação eram configurados fora do formato das turmas das atividades regulares, sendo os alunos incluídos por interesse pessoal (eletivas) ou necessidade acadêmica (obrigatórias). As denominadas obrigatórias tinham prioridade na composição da grade horária, e a indicação para participação era feita pelos professores regentes das turmas do horário matutino. 9 Nessas oficinas procurava-se sanar dificuldades apresentadas durante os estudos ocorridos nas atividades curriculares regulares. Já nas eletivas, alunos ou seus responsáveis faziam a escolha, mediante seus interesses entre os temas ofertados, completando, assim, a grade curricular, visto que pertencemos a uma escola de horário integral..." (continua ->)

Organizadoras: Fabiana Alvarenga Rangel Marcia de Oliveira Gomes

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Conversando com o Autor 2014 (2019)

conversando-com-o-autor-2014PREFÁCIO

"Escrever um prefácio é sempre uma distinção e um grande desafio. Como convidar e entusiasmar o leitor a percorrer textos que falem sobre a diversidade e, ao mesmo tempo, nos conduzam por caminhos algumas vezes desconhecidos para um público não especializado, traduzindo emoções, conhecimento e as experiências dos autores que aqui se apresentam? Refletir o próprio trabalho, colocá-lo em palavras e dar à nossa experiência uma concretude através do texto, é uma experiência, para muitos, inquietante. A síndrome da página em branco nos atinge em cheio e nos sentimos impotentes na escolha dos termos e na construção de um texto que precisa traduzir, com clareza, o que temos a dizer. Encontramos em Fontana e Fávero (2013, p. 3)1 uma importante consideração a respeito. A reflexão na ação traz em si um saber que está presente nas ações profissionais. Diz respeito às observações e às reflexões do profissional em relação ao modo como ele transita em sua prática; a descrição consciente dessas ações pode ocasionar mudanças, conduzindo a novas pistas para soluções de problemas de aprendizagem. O pensamento crítico sobre sua atuação, assim tado, pode levar o profissional a elaborar novas estratégias de atuação, ajustando-se, assim, a situações novas que vão surgindo. Entendemos que esse foi o grande espírito do Conversando com o Autor, que aqui fica registrado para que possamos, a partir da prática do outro, rever a nossa própria prática. Na edição do livro, Instituto Benjamin Constant – Conversando com o Autor 2014, encontraremos oito textos com temáticas e autores diversos, alguns deles iniciantes no ato de escrever e refletir sobre o próprio trabalho, contribuindo para a construção e divulgação de conhecimentos e técnicas, fruto de seus saberes e experiências. Nem todos são profissionais da Educação, mas todos aplicam sua expertise na Educação e em processos de reabilitação de pessoas com deficiência visual... " (continua ->)

Organizadora: Claudia Lucia Lessa Paschoal

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Aprendendo pelo tato (2016)

Capa_Aprendendo-pelo-tato_AmplAutora: Maria da Glória de Souza Almeida

O livro demonstra como as atividades com materiais táteis facilitam a compreensão do Sistema Braille.  O trabalho de pesquisa analisou os progressos de cinco reabilitandos, com idades entre 50 e 80 anos e escolaridades variando entre a alfabetização incompleta e o ensino fundamental completo. 

Como arcabouço teórico, foram utilizados trabalhos sobre deficiência visual, alfabetização, Sistema Braille e tato.  Os resultados revelam uma melhora na identificação dos pontos do Sistema Braille, além do  aumento da autoconfiança e da autoestima dos reabilitandos.            

Downloads do livro (disponível também em MP3 na Biblioteca Louis Braille)
versão em braille (txt) – parte 1 e parte 2
versão convencional (pdf) – parte 1 e parte 2 

Fazeres cotidianos, dizeres reunidos: uma coletânea de textos do Instituto Benjamin Constant (2014)

fazeres_cotidianos_capaOrganizadores: Claudia Lúcia Lessa Paschoal, Aires da Conceição Silva, Fabiana Alvarenga Rangel, Maria Rita Campelo Rodrigues e Patrícia Ignácio da Rosa.

Este livro reúne quinze textos de profissionais do Instituto Benjamin Constant que aceitaram o desafio de transformar seus fazeres cotidianos em dizeres que pudessem provocar novos questionamentos e ações. A heterogeneidade de seus textos revela a inesgotável multiplicidade de olhares que delineiam o campo de estudo da cegueira, baixa visão e surdocegueira. 

Prefácio

"Um movimento no ar: saberes, fazeres e dizeres compartilhados É com grande alegria que apresento a coletânea Fazeres cotidianos, dizeres reunidos, que reúne 15 textos produzidos por profissionais do Instituto Benjamin Constant (IBC), instituição localizada no Rio de Janeiro e que é referência no campo da deficiência visual no Brasil. O título da coletânea, organizada por Aires da Conceição Silva, Claudia Lucia Lessa Paschoal, Fabiana Alvarenga Rangel, Maria Rita Campello Rodrigues e Patrícia Ignácio da Rosa, articula duas ideias importantes e que expressam muito bem o momento atual da instituição: o fazer cotidiano e a reunião de ideias, narrativas e produção textual. Completando este ano 160 anos de existência, é possível perceber que o IBC experimenta hoje em dia um movimento na direção de superação da dicotomia teoria-prática. Saberes, fazeres e dizeres não se encontram mais em mundos separados, marcados por falsas hierarquias. Tal movimento, que está expresso no título do livro, é norteado pela ideia de que o trabalho cotidiano pode e deve ser acompanhado de uma atitude investigativa e fomentar a curiosidade científica, o compromisso político e social, o estudo teórico, a análise crítica e a pesquisa acadêmica. A intuição e o intelecto, a sensibilidade e o pensamento, a experiência e a escrita não constituem posições opostas, mas devem caminhar juntos, concorrendo de modo indissociável para a produção de conhecimento qualificado no domínio da deficiência visual. No lugar da hierarquia, buscam-se a complementaridade e a fecundação recíproca. Por outro lado, os dizeres aqui reunidos, conectados no formato livro, fazem emergir um leque variado de temas, estimulam diálogos, ativam ressonâncias e criam um campo de ideias que, em sua salutar diferença, podem ser compartilhadas por aqueles que são iniciantes e também pelos mais experientes na área da cegueira e da baixa visão..." (continua ->)

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 Conversando com o autor 2013 (2014)

conversando_autor_2013-1Organização: Cláudia Lúcia Lessa Paschoal

Este livro integra o projeto Conversando com o Autor, iniciativa que busca a valorização da escrita e o desenvolvimento de estudos que promovam o aprofundamento teórico-reflexivo sobre a nossa instituição.  Os textos são de seis pesquisadoras e foram estruturados a partir dos encontros promovidos pela Biblioteca Especializada e pelo Centro de Estudos do Instituto Benjamin Constant em 2013.  

Prefácio

"A publicação que ora apresentamos aos leitores integra o projeto “Conversando com o Autor”, iniciativa que busca a valorização da escrita e o desenvolvimento de estudos importantes que registram o aprofundamento teórico-reflexivo de nossa instituição. O autor vem à cena para instigar o ouvinte e fazer emergir a força da leitura, que desperta e alarga a visão do leitor. A compilação dos textos estrutura-se a partir dos encontros promovidos pelo Acervo Bibliográfico e pelo Centro de Estudos do Instituto Benjamin Constant em 2013. Neste segundo volume, seis pesquisadoras trazem à luz uma relação dialógica clara e definida, uma vez que autor e público entram em efetivo contato na partilha de ideias, reflexões e levantamento de dados coligidos em trabalhos acadêmicos. Abre-se, portanto, um magnífico espaço de discussões. A escrita de cada autora oferece-se à análise da temática proposta, mostrando como resultado os estudos e avanços do pensamento teórico e dos postulados norteadores referentes à deficiência visual, foco das investigações que diretamente atendem aos pontos que se põem ao alcance dos estudiosos da matéria, estendendo e aprofundando o olhar sobre assuntos cuja complexidade exige grande conhecimento e maturidade crítica. Os textos exibem escritura diversa em forma e conteúdo. Diferentes correntes e pressupostos teóricos impulsionam o mergulho em pensadores que estabelecem vertentes analíticas de vários matizes. O comportamento crítico das autoras revela-se na centralidade do engendramento do próprio discurso. A escrita se configura como veio de excepcionais possibilidades e gama riquíssima de descobertas. Cada texto possui uma linha discursiva, uma linguagem identitária; linguagem que se manifesta na origem do tema tratado. Cada texto tem o tom, a personalidade de quem o concebe como instrumento cognoscível e comunicacional..." (continua ->)

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(disponível também em MP3 na Biblioteca Louis Braille)

Mosaico no tempo: uma inter-ação entre corpo, cegueira e baixa visão (2014)

Autora: Maria Rita Campello Rodrigues

A pesquisa que deu origem a este livro visa investigar as articulações que envolvem a relação corpo e cegueira e baixa visão na formação da memória, tanto no que se refere ao trabalho dedicado aos bebês e às crianças da Estimulação Precoce quanto às crianças e jovens do ensino fundamental do Instituto. Na sua investigação, a autora teve como campo de trabalho as oficinas de expressão e experimentação corporal com a pesquisa atual, associada à experiência de 30 anos atuando na educação de pessoas com deficiências visuais graves.

Introdução:
Um Mosaico à Vista INTER-AÇÃO O Super-Homem1 me disse: “Eu quero ter poderes, superpoderes como dos super-heróis; quero que saia fogo das minhas mãos; quero me tornar invisível; quero ser o SuperHomem. Eu sei como me tornar invisível, quer ver? Meu braço vai ficar invisível agora.” Escondeu seu braço direito debaixo do tapete de seu quarto, onde estávamos, e disse: “Viu só? Meu braço está invisível! […].” Eu disse a ele que seu braço estava escondido, e não invisível. Ele então perguntou, surpreso: “Você pode ficar invisível?” Eu disse que não, que, embora ele não me visse, eu não era invisível, que ele podia me tocar, me ouvir, sentir a minha presença. Eu falei que, se eu me escondesse muito bem, mesmo que ninguém me achasse, eu não seria invisível, e quando saísse do esconderijo poderia ser vista por quem enxerga. Comentei que algumas pessoas, como ele, não podiam ver com os olhos, mas podiam saber da presença das outras pessoas, que não se vê somente com os olhos, há outras maneiras de ver. Que ele mesmo sabia das coisas quando pegava ou quando ouvia os sons. Ele quis conversar um pouco mais sobre essa história de ver e não ver, como era isso, na prática; o que acontecia com ele, como podia entender e se relacionar com isso, que não acontecia com a maior parte das pessoas de suas relações. Percebo que essa é uma questão muito forte e viva para ele, como um desafio. Sinto que ele quer dar conta disso... (continua ->)
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(disponível também em MP3 na Biblioteca Louis Braille)

O presente pelo passado: variações verbais em narrativas de deficientes visuais (2014)

o_presente_pelo_passadoAutor: João Ricardo Melo Figueiredo

O livro é o resultado da pesquisa desenvolvida no curso de doutorado do autor – professor e pesquisador do IBC,  Trata-se de uma investigação da variação de tempo verbal entre o presente histórico (PH) e o pretérito perfeito (PP) em experiências pessoais de falantes com deficiência visual, grupo no qual ele também se inclui por possuir baixa visão.  Adotando uma perspectiva funcionalista, a partir da qual a motivação para a explicação dos fatos linguísticos encontra-se na situação comunicativa, aliada a uma perspectiva variacionista da linguagem – que estuda a língua como meio de comunicação social – o autor realiza sua investigação a partir dos textos orais produzidos por pessoas cegas e com baixa visão.

Prefácio

"Este livro é, sem dúvida, um trabalho de grande relevância acadêmica, mas, ao lado disso, é também um trabalho de grande relevância pessoal. Como registro do resultado de pesquisa desenvolvida no âmbito do curso de doutorado, este texto é a contribuição de um pesquisador que, em face não só de um chamado profissional, voltou sua atenção e competência acadêmica para investigar um aspecto específico da língua portuguesa, aliando a essa sua área de interesse acadêmico-profissional uma perspectiva pessoal. O professor João Ricardo Melo Figueiredo traz a público, aqui, uma investigação da variação de tempo verbal entre o presente histórico (PH) e o pretérito perfeito (PP) em experiências pessoais de falantes com deficiência visual. Sabe-se que o presente do indicativo é um dos tempos verbais mais empregados na língua portuguesa do Brasil, tanto em sua modalidade escrita como na falada. Seu emprego com valor de passado, entretanto, tal como descrito nas gramáticas tradicionais, é uma ocorrência pouco usual. Esse tema, por si só, já seria de grande relevância para justificar sua investigação. Adotando uma perspectiva funcionalista – a partir da qual a motivação para a explicação dos fatos linguísticos encontra-se na situação comunicativa, que envolve tanto os interlocutores e seus propósitos como também o contexto discursivo em que estão inseridos –, aliada a uma perspectiva variacionista da linguagem – que estuda a língua como meio de comunicação social, em seu contexto real de uso –, o autor associa a investigação linguística a que aqui se dedica, como professor e como pesquisador, a textos orais produzidos por um grupo de falantes específicos que faz parte de sua vida e do qual é ele mesmo um representante: as pessoas com deficiência visual. Eis o segundo motivo da relevância deste trabalho..." (continua ->)

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A voz da mulher na poesia do Instituto Benjamin Constant (2014)

Autoras: Benedicta de Melo, Mayá Devi de Oliveira e Virgínia Vendramini
Organização: Elcy Maria Andrade Mendes, Maria da Gloria de Souza Almeida, Valeria Rocha Conde Aljan.

O livro, lançado durante a comemoração dos  160 anos de fundação do IBC, contém 60 poemas de três mulheres que se destacaram na trajetória da Instituição.  Através dos versos de Benedicta de Mello, Mayá Devi de Oliveira e Virgínia Vendramini os leitores podem ter contato com elementos do acervo cultural formado ao longo da história da Instituição, através da produção de personalidades competentes e sensível que passaram por ela, sejam como professores, técnicos-administrativos ou alunos.

Prefácio

"Três mulheres, três vozes, três poetas. A poesia, desde os primórdios das manifestações literárias, traz em si uma aura de diafaneidade que a inclemência do tempo não consome nem obscurece sua essência cristalina. Das longínquas canções dos trovadores primitivos, artistas populares, unem-se palavra e música, e a alma do poeta faz-se concreta, espargindo beleza pelos caminhos da nascente civilização humana. O canto e a lira, numa simbiose perfeita, fundem-se e gestam a mensagem, criando um novo elemento comunicacional que liberta emoções e expande o pensamento. Da oralidade do período ágrafo à escrita do período gráfico, a expressão verbalizada do homem alarga e aprofunda, adquirindo múltiplos perfis, que a linguagem artística, como firme e refinado cinzel, esculpe ideias e corporifica sentimentos que afloram das mais recônditas instâncias do espírito e do intelecto. No percurso evolutivo da literatura, o texto poético cumpre a função de externalizar o belo, amparando-se na estética, no filosófico, no social, no humanístico. Exprime, com igual força criadora, o profano, o épico e o lírico; o erótico e o amoroso; o real e o imaginário..." (continua ->)

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(disponível também em MP3 na Biblioteca Louis Braille)  

A importância da Literatura como Elemento de Construção do Imaginário da Criança com Deficiência Visual (2014)

O livro de Maria da Glória de Souza Almeida é o resultado do seu trabalho de mestrado e trata da construção do imaginário da criança com deficiência visual através da literatura.   A obra é um exercício de reflexão baseado na experiência profissional e pessoal da pesquisadora –  cega  desde a infância e professora de crianças e jovens cegos e com baixa visão do Instituto Benjamin Constant.  Uma vez ultrapassada a ideia de que a cegueira era um impedimento grave ao desenvolvimento pleno da pessoa, a professora discute o papel do universo literário para a formação de conceitos da realidade visível na criança cega ou com baixa visão.     

PREFÁCIO

"Como se construiria o imaginário de uma criança com deficiência visual? Essa pergunta, que muitos se fizeram ao longo de séculos, depois que se deixou de crer que surdez ou cegueira fossem distúrbios mentais e impedimentos graves ao desenvolvimento pleno da pessoa, retorna aqui no exercício desta pesquisadora que vive a limitação visual e com ela intervém na vida social e política da educação de cegos no Brasil. O trabalho de Maria da Gloria de Souza Almeida que agora vão ler é um exercício de reflexão aplicado desde sua experiência pessoal e profissional, em dedicação cotidiana e perseverante. Claro que ela reconhece a contribuição de seus familiares amorosos e companheiros de estudo e a ação para que alcançasse o nível de contribuição que disponibiliza aos leitores como resultado de seu trabalho de mestrado. Mas, acompanhando durante dois anos sua seriedade e diligência na pesquisa, posso apresentá-la como mestranda que nunca fez uso de prerrogativas e acompanhou com idêntico desempenho os seminários que construíram esses argumentos na sustentação de sua hipótese. Na verdade, muitas crianças videntes podem passar a infância sem se dar conta de que seu imaginário, matriz do pensamento criador atrofia-se, por falta de provocação, embora Freud nos tenha falado das fantasias inerentes ao sistema neurológico humano. Contudo, elas podem se atrofiar ou mesmo se desorientar face ao universo social construído por cada povo e cultura. Entender a condição humana e, ao mesmo tempo, perscrutar sua organização política, que passa, necessariamente, por opções estéticas e éticas, depende de alguns fatores de estímulo face à imaturidade biológica com que nascemos. Este é o capítulo que cabe à educação, no sentido amplo do termo; mal abrimos os olhos, cegos ou não." (continua ->)

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(disponível também em MP3 na Biblioteca Louis Braille)
 

 Instituto Benjamin Constant em prosa, verso e sonhos (2014)

Organizadoras: Cláudia Lúcia Lessa Paschoal, Márcia de Oliveira Gomes e Paolla Cabral Silva Brasil

O livro reúne textos selecionados no I Concurso Literário do Instituto Benjamin Constant, um dos eventoaos 160 anos da Instituição.  A promoção foi da Divisão de Ensino (DEN), em parceria com o Departamento de Este Reabilitação (DMR) e com a Divisão de Pesquisa, Documentação e Informação (DDI).  O concurso contou com dezenas de inscritos, entre os alunos da primeira e segunda fases do Ensino Fundamental e da Reabilitação.  O resultado é uma obra com 26 contos e 15 poesias, que revela a criatividade e a experiência subjetiva dos autores, com seus sonhos e suas histórias de superação, diante do desafio da cegueira e da baixa visão, que vêm enfrentando ao longo da vida.

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Conversando com o Autor 2012 (2014)

 Organizadora: Cláudia Lúcia Lessa Paschoal

A publicação desta coletânea de textos é o registro das edições do projeto Conversando com o Autor realizadas no ano de 2012, na sala 251 do IBC. 

O ciclo de palestras é organizado pela Biblioteca Especializada, em parceria com o Centro de Estudos e Pesquisas. 

O objetivo principal do projeto é criar um espaço de diálogo entre autores e o público interessado nas questões relacionadas à deficiência visual em suas múltiplas perspectivas. 

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Práticas Pedagógicas no Cotidiano Escolar: desafios e diversidades (2014)

Organizadores: André Jaques Martins Monteiro, Cláudia Lúcia Lessa Paschoal, Naiara Miranda Rust e Renan Ramos da Silva

O livro é o resultado tangível do seminário do II Simpósio com o mesmo título, realizado entre 27 e 29 de maio de 2013, e que colocaou em evidência os desafios e a diversidade das ações relacionadas com a educação, inclusão e a cidadania desenvolvidas no Instituto Benjamin Constant.  Nesta obra, o leitor terá acesso aos trabalhos realizados por profissionais de diversas áreas da Instituição, como educação, reabilitação, esportes, produção de materiais pedagógicos, entre outras. 

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Instituto Benjamin Constant - 150 anos (2007)

Capa do livro Instituto Benjamin Constant - 150 anos

Comissão organizadora - Cláudia Regina Garcia Pinheiro, Jonir Bechara Cerqueira, Maria da Glória de Souza Almeida, Regina Célia Gouvêa Lázaro e Sônia Maria Dutra de Araújo

Muito mais do que um livro de memórias, esta obra,  comemorativa ao sesquicentenário de fundação do Instituto Benjamin Constant, é o resgate histórico da instituição pioneira na educação de cegos da América Latina.  Ao longo de suas 169 páginas, ricamente ilustradas, o leitor conhece não só a história, como também os ideais, os personagens que marcaram a Instituição ao longo dos seus 150 anos.  Esta publicação foi fruto de um trabalho coletivo, que envolveu o levantamento de documentos históricos e informações que também são a base da trajetória da educação de pessoas cegas, surdocegas e com baixa visão no País.

"Este livro chega-nos como um instrumento de reflexão quanto ao papel que exercemos frente a uma Instituição que se revela por meio de sua trajetória gloriosa, forte, empreendedora, ímpar na educação de pessoas deficientes visuais em nosso país.

É muito mais que um livro de memórias: é a recuperação de fatos, o resgate de nomes, a exaltação de ideais. As gerações que nos antecederam, pomo-las no curso da história para que possam ensinar-nos a perceber o homem na sua inteireza sem amesquinhá-lo com rótulos e estigmas injustificáveis. Transitam, nesses 150 anos de existência, lutas, conquistas, avanços, transformações.

A imagem social do indivíduo cego e de baixa visão burila-se no processo educativo, cresce na inserção no universo do trabalho, configura-se na busca incessante pelo respeito e autonomia. É com orgulho que vemos nosso passado transposto para essas páginas, que nos ajudam a compreender o presente e a projetarmos, sem reservas, o futuro." 

Érica Deslandes Magno Oliveira
Diretora-Geral do Instituto Benjamin Constant (2007)

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