Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua | PNADc

Taxa de desocupação

No trimestre de janeiro a março de 2025, a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 7,0%, em linha com a mediana das expectativas (intervalo de 6,7% a 7,1%, mediana de 7,0%). Esta estimativa apresentou queda em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (7,9%).

Com ajuste sazonal (cálculo SPE), a taxa de desocupação ficou em 6,5% em março de 2025, permanecendo estável ante fevereiro (6,5%).

Fonte: IBGE

Taxa de subutilização

A taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,9%, com queda em comparação ao mesmo período de 2024 (17,9%).

Com ajuste sazonal, a taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,4%, desacelerando em comparação a fevereiro (15,5%).

Fonte: IBGE

Taxa de Participação (FT/PIA)

A taxa de participação da força de trabalho (FT/PIA) apresentou alta, passando de 61,9% em março de 2024 para 62,2% em março de 2025. A PIA teve alta de 0,8% e a FT registrou alta de 1,3%.

Com ajuste sazonal, a taxa de participação ficou em 62,4%, com alta em comparação a fevereiro (62,3%).

Fonte: IBGE

 

População ocupada e Força de trabalho

O nível de ocupação (PO/PIA) chegou a 57,8%, alta ante março de 2024 (57,0%). A PO registrou alta de 2,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 102.483 mil pessoas.

PO e FT: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Em março de 2025, a população ocupada cresceu 0,17% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,31%).

A força de Trabalho (PEA) cresceu 0,14% na margem (com ajuste sazonal), permanecendo estável em relação ao mês anterior (0,14%).

 

PO e FT: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

 

Taxa de informalidade

Fonte: IBGE

Rendimento real habitual de todos os trabalhos

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$3.410 no período de referência, alta de 4,0%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos

Fonte: IBGE

 

Em março de 2025, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos cresceu 0,35% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,39%).

Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Massa de rendimento real habitual

A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 345.05 bilhões em março de 2025, com alta de 6,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

 

Componentes da massa salarial real dos Empregados com Carteira no Setor Privado: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

A massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos registrou alta de 0,41% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,53%).

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.