Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua | PNADc

Taxa de desocupação

No trimestre de novembro a janeiro de 2025, a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 6,5%, abaixo da mediana das expectativas (intervalo de 6,3% a 7,0%, mediana de 6,6%). Esta estimativa apresentou queda em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (7,6%).

Com ajuste sazonal (cálculo SPE), a taxa de desocupação ficou em 6,5% em janeiro de 2025, permanecendo estável ante dezembro (6,5%).

Fonte: IBGE

Taxa de subutilização

A taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,5%, com queda em comparação ao mesmo período de 2024 (17,6%).

Com ajuste sazonal, a taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,5%, desacelerando em comparação a dezembro (15,6%).

Fonte: IBGE

Taxa de Participação (FT/PIA)

A taxa de participação da força de trabalho (FT/PIA) apresentou alta, passando de 62,1% em janeiro de 2024 para 62,3% em janeiro de 2025. A PIA teve alta de 0,8% e a FT registrou alta de 1,2%.

Com ajuste sazonal, a taxa de participação ficou em 62,2%, com queda em comparação a dezembro (62,4%).

Fonte: IBGE

 

População ocupada e Força de trabalho

O nível de ocupação (PO/PIA) chegou a 58,2%, alta ante janeiro de 2024 (57,3%). A PO registrou alta de 2,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 102.969 mil pessoas.

PO e FT: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Em janeiro de 2025, a população ocupada recuou -0,09% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,02%).

A força de Trabalho (PEA) recuou -0,13% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (-0,05%).

 

PO e FT: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

 

Taxa de informalidade

Fonte: IBGE

Rendimento real habitual de todos os trabalhos

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$3.343 no período de referência, alta de 3,7%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos

Fonte: IBGE

 

Em janeiro de 2025, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos cresceu 0,19% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,61%).

Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Massa de rendimento real habitual

A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 339.51 bilhões em janeiro de 2025, com alta de 6,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

 

Componentes da massa salarial real dos Empregados com Carteira no Setor Privado: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

A massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos registrou alta de 0,01% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,57%).

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.