Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua | PNADc

Taxa de desocupação

No trimestre de dezembro a fevereiro de 2025, a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 6,8%, em linha com a mediana das expectativas (intervalo de 6,6% a 7,0%, mediana de 6,8%). Esta estimativa apresentou queda em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (7,8%).

Com ajuste sazonal (cálculo SPE), a taxa de desocupação ficou em 6,6% em fevereiro de 2025, acelerando ante janeiro (6,5%).

Fonte: IBGE

Taxa de subutilização

A taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,7%, com queda em comparação ao mesmo período de 2024 (17,8%).

Com ajuste sazonal, a taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,4%, desacelerando em comparação a janeiro (15,5%).

Fonte: IBGE

Taxa de Participação (FT/PIA)

A taxa de participação da força de trabalho (FT/PIA) apresentou alta, passando de 62,0% em fevereiro de 2024 para 62,2% em fevereiro de 2025. A PIA teve alta de 0,8% e a FT registrou alta de 1,2%.

Com ajuste sazonal, a taxa de participação ficou em 62,3%, estável em comparação a janeiro (62,3%).

Fonte: IBGE

 

População ocupada e Força de trabalho

O nível de ocupação (PO/PIA) chegou a 58,0%, alta ante fevereiro de 2024 (57,1%). A PO registrou alta de 2,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 102.662 mil pessoas.

PO e FT: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Em fevereiro de 2025, a população ocupada cresceu 0,31% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (-0,1%).

A força de Trabalho (PEA) cresceu 0,17% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (-0,07%).

 

PO e FT: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

 

Taxa de informalidade

Fonte: IBGE

Rendimento real habitual de todos os trabalhos

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$3.378 no período de referência, alta de 3,6%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos

Fonte: IBGE

 

Em fevereiro de 2025, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos cresceu 0,38% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (0,16%).

Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Massa de rendimento real habitual

A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 342.03 bilhões em fevereiro de 2025, com alta de 6,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

 

Componentes da massa salarial real dos Empregados com Carteira no Setor Privado: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

A massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos registrou alta de 0,49% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (0,06%).

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE

Fonte: IBGE

Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.