No trimestre de setembro a novembro de 2024, a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 6,1%, em linha com a mediana das expectativas. Esta estimativa apresentou queda em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (7,5%).
Com ajuste sazonal (cálculo SPE), a taxa de desocupação ficou em 6,4% em novembro de 2024, permanecendo estável ante outubro (6,4%).
Fonte: IBGE
A taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,2%, com queda em comparação ao mesmo período de 2023 (17,4%).
Com ajuste sazonal, a taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 15,5%, desacelerando em comparação a outubro (15,6%).
Fonte: IBGE
A taxa de participação da força de trabalho (FT/PIA) apresentou alta, passando de 62,0% em novembro de 2023 para 62,6% em novembro de 2024. A PIA teve alta de 0,8% e a FT registrou alta de 1,8%.
Com ajuste sazonal, a taxa de participação ficou em 62,5%, com alta em comparação a outubro (62,4%).
Fonte: IBGE
O nível de ocupação (PO/PIA) chegou a 58,8%, alta ante novembro de 2023 (57,4%). A PO registrou alta de 3,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 103.903 mil pessoas.
PO e FT: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
Fonte: IBGE
Formais e informais: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
Fonte: IBGE
Em novembro de 2024, a população ocupada cresceu 0,19% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,33%).
A força de Trabalho (PEA) cresceu 0,17% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,24%).
PO e FT: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE
Fonte: IBGE
Formais e informais: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE
Fonte: IBGE
Taxa de informalidade
Fonte: IBGE
O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$3.285 no período de referência, alta de 3,4%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos
Fonte: IBGE
Em novembro de 2024, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos cresceu 0,26% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,58%).
Rendimento médio real habitual de todos os trabalhos: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE
Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)
A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 336.74 bilhões em novembro de 2024, com alta de 7,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
Fonte: IBGE
Componentes da massa salarial real dos Empregados com Carteira no Setor Privado: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior
Fonte: IBGE
A massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos registrou alta de 0,5% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,94%).
Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mês anterior - dado com ajuste sazonal, cálculo SPE
Fonte: IBGE
Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.