Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua | PNADc

Taxa de desocupação

No trimestre de dezembro a fevereiro de 2024, a taxa de desocupação no Brasil foi estimada em 7,8%, em linha com a mediana das expectativas (intervalo de 7,7% a 8,1%, mediana de 7,8%). Esta estimativa apresentou queda em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (8,6%).

Com ajuste sazonal (cálculo SPE), a taxa de desocupação ficou em 7,6% em fevereiro de 2024, desacelerando ante janeiro (7,7%).

Fonte: IBGE

Taxa de subutilização

A taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 17,8%, com queda em comparação ao mesmo período de 2023 (18,8%).

Com ajuste sazonal, a taxa composta de subutilização da força de trabalho ficou em 17,7%, desacelerando em comparação a janeiro (17,8%).

Fonte: IBGE

Taxa de Participação (FT/PIA)

A taxa de participação da força de trabalho (FT/PIA) apresentou alta, passando de 61,7% em fevereiro de 2023 para 62% em fevereiro de 2024. A PIA teve alta de 0,9% e a FT registrou alta de 1,3%.

Com ajuste sazonal, a taxa de participação ficou em 62,1%, estável em comparação a janeiro (62,1%).

Fonte: IBGE

 

População ocupada e Força de trabalho

O nível de ocupação (PO/PIA) chegou a 57,1%, alta ante fevereiro de 2023 (56,4%). A PO registrou alta de 2,2% na comparação com o mesmo período do ano anterior, alcançando 100.250 mil pessoas.

PO e FT: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Formais e informais: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Em fevereiro de 2024, a população ocupada cresceu 0,29% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,32%).

A força de Trabalho (PEA) cresceu 0,12% na margem (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (0,09%).

 

PO e FT: variação em relação ao mês anterior

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Formais e informais: variação em relação ao mês anterior

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

 

Rendimento real habitual de todos os trabalhos

O rendimento médio real habitual de todos os trabalhos foi de R$3.110 no período de referência, alta de 4,3%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Fonte: IBGE

Em fevereiro de 2024, o rendimento médio real habitual de todos os trabalhos cresceu 0,44% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,67%).

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

 

Massa de rendimento real habitual

A massa de rendimento real habitual atingiu R$ 307.23 bilhões em fevereiro de 2024, com alta de 6,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE

Componentes da massa salarial real dos Empregados com Carteira no Setor Privado: variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior

Fonte: IBGE/SPE

A massa de rendimento real habitual de todos os trabalhos registrou alta de 0,69% na margem (com ajuste sazonal), desacelerando em relação ao mês anterior (0,93%).

 

Componentes da massa salarial real total: variação em relação ao mês anterior

Fonte: IBGE (dado com ajuste sazonal, cálculo SPE)

Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.