| Em janeiro de 2025, o IBC-Br cresceu 0,89% (com ajuste sazonal), acelerando em relação ao mês anterior (-0,60%). O resultado veio acima da mediana das expectativas de mercado (intervalo de -0,4% a 1,3%; mediana de 0,3%). |
Variação com ajuste sazonal
Fonte: Banco Central do Brasil
| Frente a janeiro de 2024, o IBC-Br cresceu 3,58%, acelerando em relação ao mês anterior (2,60%). O resultado veio acima da mediana das expectativas de mercado (intervalo de 1,8% a 4,1%; mediana de 2,35%). |
Variação interanual
Fonte: Banco Central do Brasil
| No acumulado em 12 meses, o IBC-Br ficou em 3,82%, desacelerando em relação ao mês anterior (3,88%) . |
Variação acumulada em 12 meses
Fonte: Banco Central do Brasil
| Considerando a variação da média móvel trimestral na margem e com ajuste, o trimestre encerrado em janeiro foi de 0,26%, já contra o mesmo período do ano anterior a variação foi de 3,39%. |
| Com o resultado de janeiro, o carry-over (efeito carregamento estatístico) é de 1,70% para o ano de 2025 e de 0,56% para o 1º trimestre. |
Variação da média móvel trimestral, na margem e com ajuste
Variação da média móvel trimestral contra mesmo período do ano anterior
Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas. O objetivo é organizar informações de conhecimento público para ampliar o entendimento sobre a economia brasileira. O conteúdo deste material é meramente informativo, não possuindo caráter prospectivo, nem delimitando as ações de política econômica adotadas pelo Ministério da Fazenda.