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Secretário Marcelo Magalhães participa de Live sobre apoio da Caixa Econômica à ginástica brasileira
O secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Marcelo Magalhães, participou de uma live nesta segunda-feira (03.05), transmitida pelo Facebook e pelo Youtube da Caixa Econômica Federal. No encontro virtual, o presidente do banco, Pedro Guimarães, anunciou o novo ciclo de parceria e apoio à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), por meio de patrocínio das loterias. Serão investidos R$ 30 milhões ao longo de 48 meses, entre maio de 2021 e maio de 2025, abrangendo dois ciclos olímpicos.
A gente acaba desconstruindo algumas narrativas de que o governo Bolsonaro não está apoiando o esporte ou de que as estatais deixaram de colocar dinheiro no esporte. Fico muito feliz e acho que é um mérito da ginástica pelas entregas que deu ao longo desses anos pelo esporte brasileiro”
Marcelo Magalhães, secretário especial do Esporte do Ministério da Cidadania
“A gente acaba desconstruindo algumas narrativas de que o governo Bolsonaro não está apoiando o esporte ou de que as estatais deixaram de colocar dinheiro no esporte”, afirmou Magalhães. “Fico muito feliz e acho que é um mérito da ginástica pelas entregas que deu ao longo desses anos pelo esporte brasileiro”, acrescentou, adiantando ainda outros avanços para a modalidade.
“Estamos trazendo no ano que vem três etapas da Copa do Mundo de ginástica, em que a Caixa vai estar junto com a gente”, disse. “Também firmamos o compromisso da climatização do ginásio de ginástica rítmica, que a Secretaria Especial do Esporte vai proporcionar ainda este ano em Aracaju”, completou.
Inclusão social
De acordo com a Caixa Econômica, a parceria com a CBG, que dura 15 anos, desde 2006, resultou em um investimento de R$ 79,27 milhões até o momento. Nesse período, foram beneficiadas mais de 10 mil crianças nos centros sociais e conquistadas quatro medalhas olímpicas, além de 95 em torneios internacionais. Na ginástica rítmica, sete atletas da seleção brasileira foram descobertos nos Centros Sociais Caixa.
“Fico muito feliz que tenhamos chegado a uma questão matemática e, ao mesmo tempo, de inclusão porque é exatamente esse equilíbrio da gestão do governo Bolsonaro para a Caixa Econômica Federal”, comentou Pedro Guimarães. “Vamos continuar focando do ponto de vista de medalhas e participação em Jogos Olímpicos e também em ajudar as pessoas mais carentes”, assegurou.
A ginástica brasileira conta com 13 mil atletas confederados, mais de 24 federações, 250 entidades esportivas, 16 Centros de Alto Rendimento e 15 Centros de Excelência Jovem Promessa. Por ano, são atendidas mais de 1.500 crianças. “Para que a medalha aconteça, é preciso um investimento em toda a cadeia esportiva”, destacou o coordenador-geral e de eventos da CBG, Henrique Motta. “O esporte sem estrelas não tem base, e sem base ele não tem novas estrelas. É um dia muito especial para a ginástica, em que podemos trabalhar com essa tranquilidade por mais quatro anos”, agradeceu.
“Como profissionais, vemos a importância do esporte para a formação do ser humano. A pessoa que praticou esporte de alto nível com certeza vai ser mais íntegra, mais consciente do mundo e vai enxergar que precisa ajudar os outros. É isso que queremos com o esporte e com a ginástica”, avaliou o técnico Marcos Goto, ao lado dos atletas da seleção brasileira de ginástica artística.
“Em 2012, quando fui para a minha primeira Olimpíada, a gente precisou fazer uma aclimatação na Bélgica, e isso teve um custo. Em nenhum momento vocês cogitaram falar ‘não’. Vocês aceitaram e o resultado veio”, contou Arthur Zanetti, que naquele ano conquistou o ouro olímpico nas argolas. “Estamos muito felizes e gratos por mais uma renovação. Estamos muito empenhados para mostrar para todo mundo o nosso treino e as nossas competições”, avisou Flavia Saraiva, já garantida nas Olimpíadas de Tóquio.
Diretoria de Comunicação – Ministério da Cidadania