MISSÃO
Gerar e difundir conhecimento, disponibilizar produtos e serviços em benefício da sociedade, por meio da pesquisa e desenvolvimento na área nuclear e em áreas correlatas.
VISÃO
Ser reconhecido pela excelência em suas áreas de atuação e identificado pela sociedade regional como parceiro na solução de problemas tecnológicos que resultem na melhoria da qualidade de vida, atuando como uma organização que mantém o equilíbrio dos aspectos ambiental, social e de governança.
www.gov.br/cdtn
@cdtn.br
/cdtncnen
@CDTNCNEN
/school/cdtncnen/
Expediente
Imagem de capa: Bianca Wendhausen
Projeto gráfico e diagramação: Larissa Rodrigues
Edição: Deivid Oliveira e Deize Paiva
Foto: Bianca Wendhausen
PALAVRA DO DIRETOR
É com grande satisfação que apresento o nosso Plano Diretor (PD). Este documento é um complemento do Planejamento Estratégico 2024-2027 (PE) do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN). Ele servirá de base para os planos de ação dos projetos e atividades que visam cumprir os objetivos estratégicos definidos no PE.
O PE e o PD são frutos de meses de esforço, diálogo e cooperação entre todos os integrantes do Conselho de Gestão Estratégica e lideranças de diversos setores de nossa instituição.
O PD não é somente um guia para o nosso futuro; é uma expressão do nosso empenho em busca da excelência em pesquisa e inovação. Ele representa nossa visão conjunta para o futuro e estipula as
LUIZ LADEIRA
DIRETOR DO CDTN
estratégias que nos possibilitarão realizar nossa visão de futuro.
Este plano é uma prova do nosso engajamento em manter a nossa instituição na dianteira da pesquisa científica e tecnológica. Ele evidencia nossa vontade em contribuir para o progresso do conhecimento humano e gerar impacto no mundo.
Agradeço a cada pessoa que participou da elaboração deste Plano Diretor: sua dedicação, paixão e compromisso com a nossa missão são realmente motivadores.
Convido todos vocês a se unirem a nós neste desafio empolgante à medida que trabalhamos juntos para concretizar nossa visão e tornar o nosso CDTN uma instituição cada vez mais reconhecida no ecossistema de pesquisa e inovação da área nuclear.
INTRODUÇÃO 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 6 MAPA ESTRATÉGICO DO CDTN 7 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, METAS E INDICADORES 8 ESTABELECIMENTOS DE PLANOS DE AÇÕES 15 MONITORAMENTO E REVISÃO 25 ESTRUTURA FUNCIONAL 26 ORGANOGRAMA 27 CONCLUSÃO 28 GLOSSÁRIO 29
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
Neste documento, apresentamos o Plano Diretor (PD) do CDTN para o período 20242027. Ele é um documento de caráter tático que tem como objetivo orientar a elaboração dos planos de ação dos projetos e atividades propostos para o atingimento dos objetivos estratégicos, estabelecidos no nosso Planejamento Estratégico 20242027. Ele é o resultado de um extenso processo de planejamento e consulta, envolvendo o Conselho de Gestão Estratégica (CGE) e vários membros da nossa força de trabalho.
Aqui se apresentam os projetos e atividades que serão implementados
para nos ajudar a alcançar a nossa visão de futuro. Ele serve como um roteiro para o crescimento e desenvolvimento da nossa instituição, garantindo que continuemos a produzir pesquisas de alta qualidade e a fornecer um ambiente de trabalho estimulante e gratificante para todos os nossos membros.
O PD é um documento vivo. Ele será revisado e atualizado regularmente para garantir que continue a refletir nossas ambições e a responder aos desafios e oportunidades que possam surgir, no período.
MEMBROS DO CONSELHO DE GESTÃO ESTRATÉGICA (CGE) DO CDTN
Luiz Carlos Duarte Ladeira (Diretor)
Adriana Silva de Albuquerque (Chefe da ASPEQ)
Bruno Flávio Machado de Araújo (Chefe do SEGEP)
Maximiliano Delany Martins (Chefe da DIFES)
Pablo Andrade Grossi (Chefe da DISER)
Régia Ruth Ramirez Guimarães (Chefe da DlGlS)
Sebastião Lacerda Gomes (Chefe da DIGEA)
Sérgio Almeida Cunha Filgueiras (Chefe da DIPED)
Tanius Rodrigues Mansur (Coordenador do PPGCDTN)
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fatores críticos de sucesso
Para que o CDTN atinja a sua visão de futuro, os Fatores Críticos de Sucesso (FCS) são:
A adesão à agenda de 2030 da Organização das Nações Unidas;
A adequação das atividades e projetos à força de trabalho existente, considerando a sua involução;
O estabelecimento de um ambiente favorável à inovação;
O aumento dos acordos de parcerias com outras instituições e setores produtivos, tanto para pesquisa e desenvolvimento quanto para prestação de serviços tecnológicos;
O equacionamento das condições de financiamento para a produção de radiofármacos; A fixação de alunos egressos da pós-graduação;
Melhor inserção da CDTN junto aos órgãos responsáveis pela política de C&T e à comunidade científica.
No Planejamento Estratégico do CDTN, para o período de 2024-2027 foram apresentadas as diretrizes e os objetivos estratégicos para a condução da nossa instituição no período.
Na sua elaboração foi usada uma metodologia derivada da avaliação das oportunidades e ameaças oriundas do ambiente externo, em confronto com os pontos fortes e pontos fracos identificados no ambiente interno, indicando ações para aproveitar as oportunidades e reduzir ou eliminar as ameaças. Com base na análise, conhecida como Matriz SWOT, foram estabelecidos os objetivos estratégicos propostos para que o CDTN otimize seus esforços para o atingimento de sua visão de futuro, no período.
A partir dessa análise e da avaliação de que os elementos centrais da identidade institucional do CDTN (missão, visão, valores e princípios) continuavam válidos, porque se mantiveram adequados à conjuntura e cenário futuros, foram definidos os objetivos estratégicos e, a partir daí, foram estabelecidas iniciativas estratégicas que orientarão a elaboração de projetos e atividades.
Dessa forma, se pôde estabelecer o Mapa Estratégico, mostrado a seguir, que é a representação visual da estratégia proposta.
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MAPA ESTRATÉGICO DO CDTN
Perspectivas ...................
Sociedade, mercado e governo
Visão
Processos finalísticos
Ser reconhecido pela excelência em suas áreas de atuação e identificado pela sociedade regional como parceiro na solução de problemas tecnológicos que resultem na melhoria da qualidade de vida, atuando como uma organização que mantém o equilíbrio dos aspectos ambiental, social e de governança.
Disponibilizar conhecimentos, produtos, tecnologias e serviços da área nuclear e de áreas correlatas
Fortalecer as atividades de proteção da população
Impulsionar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação nas áreas nuclear e correlatas
Processos internos
Aprendizagem organizacional
Fortalecer as atividades de proteção da população
Formar profissionais capacitados para a área nuclear
Melhorar a imagem institucional
Promover a formação especializada de profissionais para o setor nuclear
Aperfeiçoar a governança e a gestão corporativa
Aprimorar a comunicação institucional
Ampliar a oferta de aplicações nucleares
Fortalecer a gestão do conhecimento
Recursos Humanos
Recompor e desenvolver recursos humanos
Infraestrutura
Modernizar a infraestrutura física
Modernizar a infraestrutura tecnológica
Recursos Financeiros
Aperfeiçoar a execução orçamentária e financeira
Missão Gerar e difundir conhecimentos, disponibilizar produtos e serviços em benefício da sociedade por meio de pesquisa e desenvolvimento na área nuclear e em áreas correlatas.
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........................................................................................................................................
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OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
METAS E INDICADORES
A seguir são mostrados os Objetivos Es tratégicos (OE) e as Metas (M) com seus indicadores (IND), estabelecidos para as quatro perspectivas do Mapa Estratégico, a saber: aprendizagem organizacional (PA); processos internos (PI); processos finalísticos (PF) e sociedade, mercado e governo (SM).
A cada Objetivo Estratégico (OE) são associadas suas Metas (M) com seus respectivos Indicadores (IND). Dessa forma um objetivo estratégico na perspectiva aprendizagem organizacional
é grafado PAOE, suas Metas PAM e assim, similarmente, para as outras perspectivas: PIOE, PFOE e SMOE. Quanto aos Indicadores (IND), estes são numerados sequencialmente de IND 1 a IND 37.
Esse conjunto estabelece as bases para a elaboração dos projetos e atividades com seus respectivos planos de ação, que constituirão as ferramentas para o atingimento dos objetivos estratégicos estabelecidos.
8 Foto: Deivid Oliveira
PAOE 1
Recompor e Desenvolver Recursos Humanos
APRENDIZAGEM
PAM1: Manter ≥ 25 %, o índice de capacitação gerencial anual, em cursos com duração maior que 20h
PAM 2: Manter ≥ 25 %, o índice de capacitação técnica anual, em cursos com duração maior que 20h
PAOE 2
Modernizar a Infraestrutura Física
PAOE 3
Modernizar a Infraestrutura Tecnológica
PAM 3: Manter o índice de investimento na Infraestrutura física anual ≥ 5%
PAM 4: Manter o índice de investimento na Infraestrutura tecnológica anual ≥ 7%
PAM 5: Manter o índice de execução orçamentária anual ≥ 98%
PAOE 4
Aperfeiçoar a Execução Orçamentária e Financeira
PAM 6: Manter anualmente o índice de restos a pagar ≤ 30%
PAM 7: Manter o índice de recursos não orçamentários ≥ 50%
IND 1: Índice de capacitação Gerencial
IND 2: Índice de capacitação Técnica
IND 3: Índice de Investimento na Infraestrutura física
IND 4: Índice de Investimento na Infraestrutura tecnológica
IND 5: Índice de execução orçamentária
IND 6: Índice de restos a pagar
IND 7: Índice de recursos não orçamentários
Icg=(Ngc/Ng )×100
N gc = Nº de chefes capacitado
N g = Nº total de chefes
Ict=(Nsc/Ns)×100
N sc = Nº de servidores capacitados
N s = Nº total de servidores
Iif=(Oif/Ot )×100
Oif = Orçamento alocado na infraestrutura física
Ot= Orçamento recebido
Iit=(Oit/Ot )×100
Oit = Orçamento alocado na infraestrutura tecnológica
Ot= Orçamento recebido
Ieo=(Ooe/Or )×100
O oe = Orçamento empenhado
Ira=(Rral /Or )×100
Rrai= Restos a pagar inscritos
O r= Orçamento recebido
Ire=(Reo/(Reo+Rt ))×100
R eo = Recursos não
orçamentários
Rt= Orçamento recebido
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ORGANIZACIONAL OBJETIVO ESTRATÉGICO META INDICADOR FÓRMULA
PIOE 1
Fortalecer as Atividades de Proteção da População
PROCESSOS INTERNOS
PIM1: Manter o índice de incremento de pessoas treinadas em proteção radiológica e emergências ≥ 10%
PIM 2: Construir uma instalação de armazenamento de fontes radioativas seladas tipo silo subterrâneo no CDTN
IND 8: Índice de incremento de pessoas treinadas
Ipt=(Ptr/Ptra )×100
Ptr = Pessoas treinadas no ano
Ptra= Ptr no ano anterior
PIOE 2
Aperfeiçoar a Governança e a Gestão Corporativa
PIM 3: Implantar o Sistema URANO para gerenciamento de serviços de radioproteção e rejeitos radioativos
IND 9: Índice de implantação da instalação
PIM 4: Implantar um modelo de governança e gestão, até 2027
IND 10: Índice de implantação do sistema
Iii=(Ntr/Ntt )×100
Ntr= Nº total de tarefas realizadas
Ntt = Nº de tarefas previstas
IND 11: Índice de implantação do modelo
Iis=(Ntr/Ntt )×100
Ntr= Nº total de tarefas realizadas
Ntt = Nº de tarefas previstas
Igg=(Ntr/Ntt )×100
Ntr= Nº total de tarefas realizadas
Ntt = Nº de tarefas previstas
10
OBJETIVO ESTRATÉGICO META INDICADOR FÓRMULA
PROCESSOS INTERNOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO META INDICADOR FÓRMULA
PIOE 3
Fortalecer a Gestão do Conhecimento
PIM 5: Implantar um Programa de Gestão do Conhecimento até 2027
IND 12: Índice de implantação do programa
PIM 6: Promover, anualmente, eventos presenciais para a comunidade externa
IND 13: Índice de eventos
Igc=(Ntr/Ntt )×100
Ntr= Nº total de tarefas realizadas
Ntt = Nº de tarefas previstas
PIOE 4
Aprimorar a comunicação institucional
PIM 7: Manter alimentação dos canais de comunicação internos
IND 14: Índice de atualização
Ie=(Ntr/Ntt )×100
Ntr= Nº total de tarefas realizadas
Ntt = Nº de tarefas previstas
Ia=(Npa/Npap )×100
N pa= Nº de podcast veiculados+ atualizações da intranet realizadas
N pap = Nº de podcast previstos+ atualizações da intranet previstas
PIM 8: Fortalecer a marca e a identidade visual por meio de ações de comunicação
PIM 9: Fortalecer o engajamento real nas redes sociais
PIM 10: Obter mais de 90% de menções positivas ou neutras nas citações na mídia
PIM 11: Mensurar a aderência da estratégia corporativa do CDTN, com os ODS, anualmente
IND 15: Mapeamento de públicos impactados
IND 16: Índice de engajamento
IND 17: Índice de monitoramento das menções sobre o CDTN
IND 18: Índice de de aderência aos ODS
Ipi=(Nac/Nacp )×100
N ac= Nº de ações de realizadas
N acp = Nº de ações de previstas
Ier=(Ner/A)×100
N er= Nº de reações + compartilhamentos + comentários + cliques
A = Alcance
Imm=(Ncp/Ncpa )×100
N cp= Nº de citações positivas
N cpa = N cp do ano anterior
Metodologia do SDG Compass
Npa= Nº de projetos aderentes
Ntp= Nº total de projetos
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OBJETIVO
PFOE 1
Impulsionar a Pesquisa, o Desenvolvimento e a Inovação nas Áreas Nuclear e correlata
PROCESSOS FINALÍSTICOS
PFM 1: Aumentar em 1% o número de publicações
PFM 2: Publicar em periódicos mais relevantes
PFM 3: Aumentar em 1% o número de tecnologias desenvolvidas
PFM 4: Aumentar em 2% o número de instrumentos de inovações
PFM 5: Manter a nota CAPES ≥5
PFOE 2
Promover a Formação
Especializada de Profissionais para o Setor Nuclear
IND 19. Índice de artigos publicados
IND 20. Índice de do fator de impacto médio
IND 21. Índice de Itens tecnológicos desenvolvidos
IND 22. Índice de instrumentos de inovação
IND 23. Avaliação CAPES
PFM 6: Formar 95% dos alunos de pós-graduação
PFM 7: Implantar a Escola de Governo
PFOE 3
Ampliar a Oferta de Aplicações Nucleares
PFM 8: Aumentar em 5% ao ano a oferta de radiofármacos
IND 24. Índice de formação de alunos
IND 25. Índice de implantação da Escola de Governo
IND 26. Índice do número de radiofármacos
Ipr=(Nta /Ntaa )×100
Nta= Nº total de artigos
Ntaa= Nta do ano anterior
Iifi=(Ha /Haa )×100
H a = Índice - H
H aa = H a do ano anterior
Iit=(Nit /Nita )×100
Nit= Nº de itens tecnológicos
Nita= Nit no ano anterior
Iii=(Nif /Nifa )×100
Nif= Nº total de instrumentos firmados
Nifa= Nif no ano anterior
Iiac=Nc N c = Nota CAPES
Iifp=(Nfp /Nvd )×100
Nfp= Nº de alunos formados
Nvd= Nº de vagas no período
Iieg=(Ntr /Ntt )×100
Ntr= Nº de tarefas realizadas
Ntt = Nº de tarefas previstas
Iir=(Ndp/Ndpa )×100
Ndp= Nª de doses produzidas
Ndpa = Ndp no ano anterior
Ips=(Nps /Nmps )×100
PFM 9: Aumentar em 5% por ano o número produtos e serviços prestados
IND 27. Índice de produtos e serviços
N ps= Nº de produtos e serviços
N mps = Nº médio de produtos e serviços nos últimos 5 anos
12
ESTRATÉGICO META INDICADOR FÓRMULA
SOCIEDADE, MERCADO E GOVERNO
OBJETIVO
ESTRATÉGICO
SMOE 1
Produzir conhecimento de valor para a sociedade
META
SMM 1: Aumentar o número de pesquisas socialmente relevantes mantendo a aderência aos ODS ≥ 80%
INDICADOR
IND 28. Índice de projetos aderentes aos ODS da ONU
SMM 2. Incrementar em 1% ao ano a produção acadêmica
IND 29. Índice de produção acadêmica
SMOE 2
Estabelecer metodologia para o registro do número de pessoas, empresas e órgãos governamentais que se beneficiam ou utilizam nossos produtos e serviços
SMM 3. Incrementar em 5% ao ano, o número de pessoas beneficiadas
SMM 4. Incrementar em 10% ao ano, o número de empresas impactadas
SMM 5. Incrementar em 10% ao ano, o número de órgãos de governo impactados
IND 30. Índice de pessoas beneficiadas
IND 31. Índice de empresas impactadas
IND 32. Índice de órgãos governamentais impactados
FÓRMULA
Iods=(Npa /Ntp ) ×100
N pa= Nº de projetos aderentes Ntp= Nº total de projetos
Ipct=[(Np /Npa )-1]×100
N p= Nº de artigos publicados + teses e dissertações defendidas + itens tecnológicos desenvolvidos + instrumentos de inovação firmados
N pa = N p do ano anterior
Ipb=[(Npb /Npba )-1]×100
Npb= Nº de pessoas beneficiadas
Npba= Npb no ano anterior
Iei=[(Nei /Neia )-1]×100
Nei= Nº de empresas impactadas
Neia= Nei no ano anterior
Igi=[(Nog /Noga )-1]×100
N og= Nº de órgãos governamentais impactados
N oga = N og no ano anterior
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SOCIEDADE, MERCADO E GOVERNO
OBJETIVO ESTRATÉGICO META INDICADOR
SMM 6. Manter o atendimento do SAER
SMOE 3
Fortalecer as atividades de proteção da população
SMM 7. Manter o volume disponível para armazenamento de rejeitos ≥ 30%
SMOE 4
Formar profissionais capacitados para a área nuclear SMM 8. Incrementar em 1% ao ano, o número de profissionais formados
SMM 9. Intensificar a comunicação Institucional
IND 33 Homens - hora disponibilizados
IND 34 Índice de disponibilidade dos depósitos
IND 35. Número de profissionais formados (latu e stricto sensu)
IND 36. Índice de execução do plano de comunicação
FÓRMULA
HHds=(Hds×Nh )
Hds = Nº de servidores no SAER
Nh= Horas disponibilizadas
Iod=[(Vo /Vd )-1]×100
V o = Volume armazenado
Vd= Volume disponível
Ipf=[(Np /Npa )-1]×100
N p = Nº de formados
N pa = N p no ano anterior
SMOE 5
Melhorar a Imagem institucional
SMM 10. Fazer diagnóstico da imagem institucional com os stakeholders
IND 37. Índice de imagem e reputação
Iep=(Nar/Nap )×100
N ar= Nº de ações realizadas
N ap= Número de ações previstas
Pesquisa de opinião
14
TÍTULO TÍTULO
ESTABELECIMENTO DE PLANOS DE AÇÕES
O estabelecimento de planos de ações é uma etapa fundamental para a implementação de qualquer projeto. Um plano de ação consiste em um documento que descreve os objetivos, as atividades, os recursos, os prazos e os indicadores de um determinado projeto ou atividade, bem como as responsabilidades e os riscos envolvidos. O plano de ação serve como um guia para orientar as ações dos envolvidos, facilitando o acompanhamento e a avaliação dos resultados. Além disso, o plano de ação contribui para o alinhamento das expectativas e o comprometimento dos participantes, aumentando as chances de sucesso.
Para elaborar um plano de ação eficaz, é preciso seguir alguns passos básicos, tais como:
• definir o objetivo geral do projeto/ atividade, ou seja, o que se pretende alcançar;
• identificar os objetivos específicos, ou seja, os resultados esperados em cada etapa;
• estabelecer as atividades necessárias para atingir cada objetivo específico, detalhando o que deve ser feito, por quem, quando e como;
• definir os recursos necessários para executar as atividades, tais como materiais, equipamentos, pessoas, tempo e orçamento;
• estipular os prazos para a realização das atividades e dos objetivos específicos, considerando as prioridades e as interdependências entre eles;
• escolher os indicadores que serão utilizados para medir o desempenho e o progresso do projeto/atividade, bem como os critérios de avaliação e de controle da qualidade;
• identificar os riscos potenciais que podem afetar o andamento ou o resultado, bem como as estratégias de prevenção e de mitigação desses riscos;
• comunicar o plano de ação aos envolvidos, garantindo que todos estejam cientes das suas responsabilidades e dos seus papéis;
• monitorar e revisar o plano de ação periodicamente, verificando se as atividades estão sendo realizadas conforme o planejado e se os objetivos estão sendo atingidos.
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O estabelecimento de planos de ação é uma ferramenta essencial para a gestão eficiente de projetos e atividades, pois permite organizar as ideias, definir as prioridades, otimizar os recursos, antecipar os problemas e avaliar os resultados. Dessa forma, o plano de ação ajuda a transformar as intenções em ações concretas e a alcançar os objetivos propostos.
A seguir são apresentados os portfólios de projetos e de atividades, que compõem o Plano Diretor (PD) 2024-2027, para os quais deverão ser elaborados os respectivos planos de ações.
Nos quadros a seguir os projetos/atividades são descritos, de maneira sucinta, agrupados nas quatro perspectivas que compõem o Mapa Estratégico do CDTN, a saber:
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (PA)
PROCESSOS INTERNOS (PI)
PROCESSOS FINALÍSTICOS (PF)
SOCIEDADE, MERCADO E GOVERNO (SM)
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02 01 03 04
ÁREA
APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
PROJETO/ATIVIDADE
RECURSOS HUMANOS
INFRAESTRUTURA
1. Desenvolvimento de recursos humanos
1.1. Treinamentos e capacitação interna
1.2. Recomposição da força de trabalho
1.3. Promoção de ambiente inclusivo
1.4. Formação de lideranças
1.5. Saúde do trabalhador
2. Modernização da infraestrutura física
2.1. Revitalização das edificações existentes
2.2. Modernização das redes de água e esgoto
2.3. Modernização das redes de distribuição de energia
3. Modernização da infraestrutura tecnológica
3.1. Modernização de laboratórios
3.2. Modernização em tecnologia da informação
3.3. Modernização da rede de telefonia
3.4. Modernização de recursos de imagem e som
3.5. Adequação das instalações de gerenciamento de rejeitos
4. Aperfeiçoamento da execução orçamentária e financeira
RECURSOS FINANCEIROS
4.1. Recomposição da capacidade de compras, licitações e contratos
4.2. Recomposição das operações contábeis e de pagamento
OBJETIVO ESTRATÉGICO
1
2
4
17
PAOE
PAOE
PAOE 3
PAOE
PROCESSOS INTERNOS
ÁREA PROJETO/ATIVIDADE
5. Fortalecimento da cultura de segurança nuclear e radiológica
5.1. Treinamentos dos servidores e colaboradores
5.2. Implantação de ferramentas para gerenciamento de radioproteção e rejeitos radioativos
SEGURANÇA NUCLEAR E RADIOLÓGICA
5.3. Atendimento às exigências de licenciamento para as instalações do CDTN
5.4. Instalação tipo silo para armazenamento de fontes radioativas seladas
5.5. Gestão do Plano de Monitoração Radiológica e Ambiental do CDTN PIOE 1
6. Aperfeiçoamento da governança e da gestão corporativa
GOVERNANÇA E GESTÃO
GESTÃO DO CONHECIMENTO
6.1. Implantação de um modelo de governança e gestão
6.2. Gestão do processo de P&D
6.3. Gestão do processo de inovação
7. Fortalecimento da gestão do conhecimento
7.1. Análise da situação atual
7.2. Desenvolvimento de políticas/procedimentos
7.3. Implementação de ferramentas de monitoramento e avaliação
7.4. Definição/acompanhamento dos indicadores de qualidade
8. Consolidação da comunicação institucional
8.1. Mensuração da convergência da estratégia corporativa com os ODS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
8.2. Gestão do uso das redes sociais
8.3. Promoção de eventos presenciais para a comunidade externa
8.4. Gestão dos canais de comunicação internos
8.5. Gestão das relações com a mídia
2
3
4
18
OBJETIVO ESTRATÉGICO
PIOE
PIOE
PIOE
PROCESSOS FINALÍSTICOS
ÁREA PROJETO/ATIVIDADE
9. Utilização do Reator TRIGA em pesquisa, experimentos e treinamentos
10. Análise radiológica e otimização do processo para irradiação de gemas no reator TRIGA IPR-R1.
11. Desenvolvimento de técnicas e metodologias para análise de segurança de reatores de pesquisa
12. Investigação neutrônica e termohidráulica de reatores SMR e inovadores
REATORES
13. Desenvolvimento de metodologias para a fabricação de protótipos funcionais utilizando manufatura aditiva
14. Projeto de embalagem de transporte de material radioativo do tipo B
15. Projeto de reestruturação do circuito de vapor do Laboratório de Termohidráulica do CDTN
16. Desenvolvimento de processos, métodos e dispositivos para a gestão do envelhecimento de reator nuclear de pesquisa
17. Análise de parâmetros operacionais de reatores nucleares de pesquisa
18. Otimização das medições realizadas no Laboratório de Calibração de Dosímetros
19. Desenvolvimento de novos detectores de radiação.
DOSIMETRIA
20. Estudo de campos de radiação ionizante por técnicas experimentais e computacionais de dosimetria
21. Desenvolvimento e validação de métodos para dosimetria associada a processos de irradiação gama
OBJETIVO ESTRATÉGICO
PFOE 01
PFOE 01
19
PROCESSOS FINALÍSTICOS
ÁREA PROJETO/ATIVIDADE
22. Desenvolvimento de métodos/ ferramentas para redução do risco em procedimentos de radiologia Intervencionista
23. Síntese, caracterização e avaliação da aplicação biológica de nanopartículas em sistemas de liberação controlada e direcionada utilizando pró-drogas naturais
OBJETIVO ESTRATÉGICO
SAÚDE
RADIAÇÕES
24. Desenvolvimento de nanoestruturas de carbono e ouro para aplicações na área de saúde
25. Síntese de nanopartículas de selênio e caracterização de seu desempenho antioxidante
26. Avaliação da dose glandular e da qualidade de imagem em mamografia digital e tomossíntese de mama
27. Estudos da aplicação da irradiação gama em tecnologias para produtos e processos industriais, ambientais e para saúde
28. P&D em tratamento de rejeitos radioativos e valoração de resíduos de mineração
REJEITOS
NANOTECNOLOGIA
29. PD&I para implantação do Centro Tecnológico Nuclear e Ambiental - CENTENA
30. Síntese, caracterização e aplicações de nanopartículas de materiais cerâmicos magnéticos baseados em ferro e terras raras.
31. Implementação de técnicas ópticas para investigação de propriedades magneto-óticas estáticas e dinâmicas de materiais
32. Estudo de propriedades estruturais e magnéticas de filmes finwos crescidos epitaxialmente em substrato de alta constante dielétricas
33. Síntese e caracterização de materiais funcionalizados baseados no grafeno
PFOE 01
PFOE 01
PFOE 01
PFOE 01
20
ÁREA
PROCESSOS FINALÍSTICOS
PROJETO/ATIVIDADE
35. Desenvolvimento de radiofármacos e métodos de diagnóstico baseados em aptâmeros
36. Uso de radiofármacos PET para o estudo da cardiotoxicidade decorrente da quimioterapia em pacientes com câncer de mama
RADIOFÁRMACOS
MINERAIS ESTRATÉGICOS E MATERIAIS AVANÇADOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO
34. Desenvolvimento de fármacos e radiofármacos baseados em bases de schiff para terapia e/ou radiodiagnóstico PFOE 1
37. Desenvolvimento e aplicação do radiofármaco 18F-DPA
38. Avaliação da performance do PETScanner pré-clínico
39. Estudos pré-clínicos de radiafármarcos PET invitro e in vivo
40. Investigação de semicondutores e biomateriais expostos à irradiação no reator TRIGA.
41. Desenvolvimento de eletrodo de referência para uso em ensaios eletroquímicos a altas temperaturas
42. Avaliação do desempenho anticorrosivo de tintas e revestimentos autorreparadores com adição de inibidores de corrosão.
43. Avaliar a corrosão a altas temperaturas em aços inoxidáveis austeníticos
44. Desenvolver e caracterizar compósitos poliméricos de grafeno de condutividade térmica aumentada para indústria automotiva
45. Estudar o comportamento à fadiga de matérias similares aos da indústria nuclear e convencional, quando submetidos a carregamentos cíclicos de natureza mecânica e térmico
46. Avaliar o crescimento de trinca por fadiga e a tenacidade à fratura em aço aplicado em construções mecânicas em diferentes temperaturas
PFOE 1
21
PROCESSOS FINALÍSTICOS
ÁREA
MINERAIS ESTRATÉGICOS
E MATERIAIS AVANÇADOS
MEIO AMBIENTE
PROJETO/ATIVIDADE
47. Elaborar modelos de prospecção, com ênfase em mineralizações de urânio e outros elementos estratégicos
48. Fabricação de nanofiltros-Nb-regeneráveis para tratamento de efluentes líquidos industriais
49. Fabricação da matéria-prima Nd2Fe14B-Nano esferoidizada com composição customizada para superimãs
50. Reciclagem de ímãs à base de terras raras pré e pós-consumo
51. Desenvolvimento e validação de métodos analíticos por espectrometria de massa e suas aplicações
52. Desenvolvimento, otimização e investigação de rotas de processos hidrometalúrgicos para elementos estratégicos e minérios radioativos
53. Desenvolvimento de processo para beneficiamento de quartzitos para remoção de manchas naturais
54. Tratamentos de superfícies metálicas visando aplicações tecnológicas
55. Desenvolvimento de novos materiais para produção de dispositivos magnéticos via manufatura aditiva
56. Consolidação do Laboratório de Materiais Avançados e Minerais Estratégicos – GRANIOTER
57.Desenvolvimento de rotas tecnológicas para minimização do volume de deposição de resíduos de petróleo contendo NORM
58. Avaliação da disponibilidade e da qualidade da água doce usando técnicas de hidrologia isotópica
59. Avaliação da vulnerabilidade de aquíferos rasos à poluição usando radioisótopos naturais e gases nobres
60. Estudos hidrológicos, hidrogeológicos e isotópicos no sítio da mina de urânio de Caldas
61. Estudo geoquímico e isotópico em avaliações ambientais
62. Pesquisa e desenvolvimento da técnica de análise por ativação neutrônica
OBJETIVO ESTRATÉGICO
PFOE 01
PFOE 01
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ÁREA
PROJETO/ATIVIDADE
64. Análise de impacto radiológico ambiental de áreas contaminadas
65. Avaliação de recursos hídricos por meio de modelagem computacional e técnicas isotópicas
MEIO AMBIENTE
OBJETIVO ESTRATÉGICO
63. Geoespacialização de cenários naturais e antrópicos para aplicação de técnicas nucleares em fluxos de águas subterrâneas e superficiais PFOE 01
66. Avaliação com técnicas isotópicas dos aspectos hidrológicos do ambiente antártico em contexto de mudanças climáticas.
67. Pesquisa e desenvolvimento de técnicas para aplicação de isótopos de radônio, carbono e nitrogênio em estudos de impactos ambientais e de saúde pública.
68. Estudos atmosféricos e meteorológicos com uso de isótopos, técnicas nucleares e correlatas.
69. Aplicação de técnicas nucleares e correlatas na indústria e em saneamento
70. Promoção da formação especializada
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA
70.1. Monitoração dos egressos da pós-graduação até 5 anos após o fim do curso
70.2. Gestão das bolsas de estudo
70.3. Gestão do programa de Iniciação científica
70.4. Implementação de novos cursos lato sensu
70.5. Promoção da internacionalização do PPGCDTN
70.6. Implantação do projeto Escola de Governo PFOE 02
71. Gestão do fornecimento de produtos e serviços
71.1. Serviços em metrologia das radiações
71.2. Nacionalização de fontes radioativas utilizadas em radiometria na indústria siderúrgica
71.3. Serviços de irradiação gama
71.4. Serviços de armazenamento de rejeitos
PRODUTOS E SERVIÇOS
71.5. Caracterização física e química de nanomateriais por espectroscopia vibracional no infravermelho
71.6. Caracterização de materiais avançados por técnicas especiais
71.7. Produção e comercialização de radiofármacos
71.8. Serviços tecnológicos especializados na caracterização de materiais e na tecnologia minerais
71.9. Desenvolvimento, implantação e otimização de metodologia de análise de trítio ambiental PFOE 03
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PROCESSOS FINALÍSTICOS
PROCESSOS FINALÍSTICOS
ÁREA
PRODUTOS E SERVIÇOS
PROJETO/ATIVIDADE
71.10. Desenvolvimento, implantação e otimização de metodologias analíticas para determinação da razão isotópica dos isótopos estáveis
71.11. Desenvolvimento, implantação e otimização de metodologiasde análises químicas usando as técnicas de ICP-MS, HPLC e CPAES na avaliação do impacto de metais e outros poluentes em solos contaminados
71.12. Desenvolvimento, implantação e otimização de metodologias e técnicas radioquímicas aplicadas ao meio ambiente, indústria, mineração e agricultura
71.13. Aplicações da técnica de análise por ativação neutrônica
SOCIEDADE, MERCADO E GOVERNO
ÁREA
RELACIONAMENTO COM STAKEHOLDERS
PROJETO/ATIVIDADE
72. Gestão do relacionamento com stakeholders
72.1. Identificação das atividades de pesquisa socialmente relevantes por meio de sua aderência com os ODS da ONU
72.2. Consolidação da produção técnica e científica
72.3. Monitoramento do relacionamento com stakeholders
72.4. Gestão dos indicadores de atendimento a emergência e recolhimento de rejeitos
72.5. Gestão dos indicadores de formação especializada
OBJETIVO ESTRATÉGICO
72.6. Gestão dos indicadores de imagem institucional
OBJETIVO ESTRATÉGICO
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SMOE
SMOE
SMOE
SMOE
SMOE
PFOE 03
MONITORAMENTO E REVISÃO
Uma forma de garantir a eficácia de um plano de ação é monitorar e revisar o seu andamento periodicamente, verificando se as atividades estão sendo executadas conforme o planejado e se os resultados esperados estão sendo alcançados. O monitoramento e a revisão permitem identificar possíveis desvios, dificuldades ou oportunidades de melhoria no plano de ação, e tomar as medidas corretivas ou preventivas necessárias. Além disso, o monitoramento e a revisão contribuem para o aprendizado e a melhoria contínua do processo de planejamento e gestão.
Para o monitoramento regular dos projetos/atividades e de seus indicadores de desempenho, utilizaremos o ciclo PDCA, que é uma ferramenta de gestão utilizada para melhorar continuamente os processos de uma organização. O ciclo deverá ser rodado, no mínimo, semestralmente.
O nome é uma sigla para as quatro etapas que o compõem: Plan (Planejar), Do (Fazer), Check (Verificar) e Act (Agir). As quatro etapas do PDCA podem ser resumidas em:
Planejar*, nesta etapa, se define o objetivo que se deseja alcançar, identifica-se os problemas que impedem o seu alcance, analisa-se as causas desses problemas e elabora-se um plano de ação para resolvê-los.
*Essa é a etapa na qual estamos agora para o período 2024 - 2027.
Fazer, nesta etapa executa-se o plano de ação definido na etapa anterior, seguindo as instruções e os prazos estabelecidos, além de coletar dados e evidências sobre os resultados obtidos;
Verificar, nesta etapa compara-se os resultados obtidos com o objetivo definido na etapa de planejamento, avalia-se a eficácia do plano de ação e identifica-se os pontos fortes e fracos do processo; e
Agir, nesta etapa, implementa-se as melhorias necessárias para corrigir os pontos fracos, padroniza-se as boas práticas e consolida-se os resultados. Com isso, iniciamos um novo ciclo PDCA, sempre em busca de novas oportunidades de aprimoramento.
Para maior eficiência do processo, será disponibilizado um sistema de coleta de dados para registrar os resultados obtidos. Esse sistema contará, também, com um painel de bordo.
O painel de bordo é uma ferramenta de gestão que permite acompanhar o desempenho de uma organização, de um setor ou de um projeto. Ele consiste em um conjunto de indicadores que mostram, de forma visual e sintética, os resultados obtidos em relação aos objetivos estabelecidos. O painel de bordo facilita a tomada de decisão, pois permite identificar rapidamente os pontos fortes e as oportunidades de melhoria. Além disso, ele favorece a comunicação e o alinhamento entre as diferentes áreas e níveis da organização.
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ESTRUTURA FUNCIONAL
As atividades finalísticas do CDTN são estruturadas em macroprocessos conduzidos por quatro divisões técnicas: Divisão de Pesquisa e DesenvolvimentoDIPED, Divisão de Formação Especializada - DIFES, Divisão de Gestão da Inovação e Serviços - DIGIS e Divisão de Segurança Nuclear e Radiológica - DISER, apoiadas pela Divisão de Gestão AdministrativaDIGEA, pelo Serviço de Gestão de PessoasSEGEP e pela Assessoria de Planejamento Estratégico e Qualidade - ASPEQ conforme organograma a seguir.
O Centro é administrado pelo seu Diretor e pelo Conselho de Gestão Estratégica - CGE, formado pelos chefes de Divisão, chefe da Assessoria de Planejamento Estratégico e Qualidade e pelo Chefe do Serviço de Gestão de Pessoas.
A Direção do Centro pode recorrer a Comitês Técnico-Consultivos - CTC, estabelecidos para avaliar a seleção dos projetos de PD&I, desenvolvidos no âmbito do Centro. Esses comitês, que operam temporariamente, poderão contar com membros do corpo técnico do CDTN, com membros externos de notório saber e, em muitos casos, com representantes do setor empresarial, com experiência em empreendedorismo no setor produtivo.
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Foto: Bianca Wendhausen
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DCDTN CTC SECPLA ASPEQ CGE DISER SEMAV SEAMA SENAN SETRE SEURT SECLIG SEGRE SERFA SECDOS SEGEP DIGIS SECNIT DIFES SECENI SECPES SECPOS NUCSAT DIGEA SEFIC SELOG NUCGEC SESPA SETEC SEENG DIPED
ORGANOGRAMA DO CDTN
CONCLUSÃO
O Plano Diretor do CDTN apresentado nesse documento, tem como objetivo orientar a elaboração dos planos de ações que comporão o portfólio de projetos/ atividades para o período 2024 – 2027.
Ele é derivado do Planejamento Estratégico do CDTN, onde foram definidos as diretrizes, os objetivos estratégicos, as metas e os indicadores de desempenho para o período de 2024 a 2027. Estes elementos foram elaborados com base em um diagnóstico situacional e em análise de cenários interno e externo afetos à nossa instituição.
A busca do alinhamento de nossas atividades de pesquisa, inovação, ensino e oferta de produtos/serviços tecnológicos com as demandas e os desafios da sociedade brasileira e global, nos levou à adesão aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Os ODS constituem a Agenda 2030, uma agenda global da Organização das Nações Unidas (ONU), que visa promover a paz, a prosperidade e a proteção do planeta, por meio de 17 metas e 169 indicadores que abrangem diversas dimensões do desenvolvimento sustentável.
Ao aderir aos ODS, uma instituição de pesquisa demonstra seu compromisso com esses valores e contribui para a construção de um futuro mais justo e sustentável. Além disso, ao alinhar sua missão, visão e est ratégias aos ODS, uma instituição de pesquisa se aproxima da sociedade, pois responde às suas demandas e expectativas, dialoga com seus diversos atores e parceiros, e amplia seu impacto e relevância. Aderir aos ODS significa reconhecer que a pesquisa é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento humano e que deve estar a serviço da sociedade.
28 Foto: Alice Queiroz
GLOSSÁRIO
ASPEQ - Assessoria de Planejamento Estratégico e Qualidade
CAPES — Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CDTN — Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear
CGE - Conselho de Gestão Estratégica
CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear
CTC - Comitês Técnico-Consultivos
DCDTN - Diretoria do CDTN
DIFES - Divisão de Formação Especializada
DIGEA - Divisão de Gestão Administrativa
DIGIS - Divisão de Gestão da Inovação e Serviços
DIPED - Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento
DISER - Divisão de Segurança Nuclear e Radiológica
FCS - Fatores Críticos de Sucesso
LMA - Laboratório de Materiais Avançados e Minerais Estratégicos
LIG - Laboratório de Irradiação Gama
NIT - Núcleo de Inovação Tecnológica
NORM - Naturally Occurring Radioactive Material
NUCGEC - Núcleo de Gerência de Contratos
NUCSAT — Núcleo de Saúde do Trabalhador
SECPLA — Seção de Administração do Plano Médico Regional
NUREG - U.S. Nuclear Regulatory Commission technical report designation
ONU - Organização das Nações Unidas
P&D — Pesquisa e Desenvolvimento
PD&I - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
PD - Plano Diretor
PDCA - PLAN-DO-CHECK-ACT (Planejar-Fazer-Verificar-Ajustar)
PE - Planejamento Estratégico
PET - Positron Emission Tomography
PPGCDTN - Programa de Pós-Graduação do CDTN
SEAMA - Serviço de Análise e Meio Ambiente
SECDOS - Seção de Dosimetria das Radiações
SECENI - Seção de Ensino e Informação
SECPES - Seção de Pessoal
SEURT — Serviço da Unidade do Reator TRIGA
SEENG - Serviço de Engenharia e Manutenção
SEFIC - Serviço Financeiro e Contábil
SEGEP - Serviço de Gestão de Pessoas
SEGRE - Serviço de Gerência de Rejeitos
SEMAV - Serviço de Minerais Estratégicos e Materiais Avançados
SECLIG - Seção do Laboratório de Irradiação Gama
SELOG - Serviço de Logística
SENAN - Serviço de Nanotecnologia
SERFA - Serviço de Radiofármacos
SESPA - Serviço de Suprimento e Patrimônio
SETEC - Serviço de Tecnologia da Informação
SETRE - Serviço de Tecnologia de Reatores
SWOT - Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades), Threats (Ameaças)
TRIGA - Training Research Isotope General Atomic
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