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Fiscalização
Anac intensifica fiscalização durante a Operação Internacional Colibri Paramuno
- Foto: ascom/anac
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ampliou a fiscalização das operações aéreas durante a Operação Internacional Colibri Paramuno, realizada entre os dias 1º e 16 de março de 2025. A iniciativa, que reúne diversos órgãos nacionais e internacionais, tem como objetivo reforçar a fiscalização da aviação geral e combater atividades ilegais, como o crime organizado, o tráfico ilícito e o Transporte Aéreo Clandestino (Taca).
Representando o Brasil, a Superintendência de Inteligência e Ação Fiscal (SFI) da Anac coordenou as operações em parceria com a Receita Federal, Polícia Federal e Força Aérea Brasileira. As equipes realizaram inspeções em 14 cidades estrategicamente distribuídas pelo território nacional.
A operação teve um resultado expressivo: 262 aeronaves foram inspecionadas e 369 tripulantes tiveram seus documentos verificados. A operação de fiscalização identificou 18 casos suspeitos de Transporte Aéreo Clandestino (Taca), além de seis outras irregularidades.
Para viabilizar a ação, mais de 80 servidores foram mobilizados, reforçando o compromisso da Agência com a segurança operacional. "A fiscalização constante e a cooperação entre as instituições são fundamentais para garantir que a aviação civil seja utilizada de forma segura e regulada", destacou Edvaldo Oliveira, gerente de operações da Anac.
Sobre a Operação Colibri
A Operação Colibri Paramuno faz parte de um esforço global liderado pela Organização Mundial das Aduanas (OMA) e reafirma o papel do Brasil como protagonista na luta contra o uso ilegal da aviação para práticas criminosas. Com ações rigorosas de fiscalização, as autoridades seguem fechando o cerco contra infratores e garantindo um transporte aéreo mais seguro para todos.
Assessoria de Comunicação Social da Anac